Wednesday, May 26

Memória litúrgica de São Filipe Néri

Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=3401

São Filipe Neri
Neste dia recordamos a santidade de vida do Santo da Alegria, que encantou a Igreja com seu jeito criativo e excêntrico de viver o Evangelho. Nascido em 1515, São Filipi Néri, foi morar com um tio negociante, que colocou diante de seus olhos a proposta de assumir os empreendimentos, mas acolheu as proposta do Senhor que eram bem outras.
Ao ir para Roma estudou Filosofia e Teologia, sem pensar no sacerdócio. Sendo um homem de caridade, vendeu toda a sua biblioteca e deu tudo aos pobres; visitava as catacumbas tinha devoção aos mártires e tudo fazia para ganhar os jovens para Deus, já que era afável, modesto e alegre, por isso fundou ainda como leigo, a irmandade da Santíssima Trindade.
São Filipe Néri que muito acolhia peregrinos em Roma, foi dócil em acolher o chamamento ao sacerdócio que o despertou para as missões nas Índias, porém, o seu Bispo esclareceu-lhe que a sua Índia era Roma. Como Santo da Jovialidade, simplicidade infantil e confiança na Divina Providência, Filipe fundou a Congregação do Oratório; foi vítima de calúnias; esquivou-se de ser cardeal, mas não da Salvação das Almas e do seu lema: Pecados e melancolia estejam longe de minha casa.

Reflexão
Ser misericordioso com os que caíram é o melhor meio para não cairmos nós mesmos! (São Felipe Néri).
Na primeira leitura aparece, lado a lado, uma profunda profissão de fé no Senhor, Deus do universo, e a súplica fervorosa ao mesmo Senhor para que os pagãos cheguem também ao conhecimento da verdade, como já aconteceu aos que são agora membros de seu povo. É uma oração de perspectivas missionárias. Mas é também uma oração pelo próprio povo de Deus, a cidade santa, que desde o princípio Deus amou como a um filho primogénito. É assim uma oração pela Igreja de Deus.
Três pequenas secções compõem a passagem do Evangelho de hoje: Jesus, a caminho de Jerusalém, anuncia, pela terceira vez, a sua Paixão; os filhos de Zebedeu, os Apóstolos Tiago e João, com uma maneira de ver ainda muito pouco evangélica, apresentam-se como candidatos aos mais altos lugares no reino dos Céus; por fim, e como resposta a tal pedido, Jesus esclarece que o lugar dos chefes é servir e não ser servido, como acontece com Ele próprio. A glória virá a seu tempo; mas agora, subimos a Jerusalém, é a hora de dar a vida pela redenção de todos.

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