É a maior freguesia do concelho de Câmara de Lobos, mas os 25 quilómetros quadrados do Curral das Freiras, são demasiado acidentados para existir uma agricultura sustentável. Fica a castanha, que serve de pretexto à festa anual de uma freguesia que, apesar do túnel ter encurtado distâncias, continua a sentir-se demasiado isolada.
No total são pouco mais de 1.600 habitantes que vivem desamparados sem uma esquadra de polícia que os proteja, sem uma escola secundária que evite as viagens longas dos filhos da terra, sem ligações que quebrem o isolamento. Ironicamente foi esse mesmo isolamento que baptizou a freguesia quando, em meados do século XV, segundo alguns historiadores, ou século XVI, de acordo com outros autores, as religiosas do convento de Santa Clara refugiaram-se no Curral das Freiras durante o saque dos corsários franceses à cidade do Funchal. Ficou o isolamento, mas perdeu-se a segurança, que hoje tanto aflige a população.
De resto, com excepção da já falada escola secundária, e do facto de existir uma única caixa 'multibanco' na vila, a maioria dos habitantes gosta de lá viver. Existe uma farmácia, segurança social, centro de saúde, uma secção dos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos e a casa do povo, que tenta dinamizar uma população que, tal como na maioria das freguesias madeirenses, tende para o envelhecimento.
No total são pouco mais de 1.600 habitantes que vivem desamparados sem uma esquadra de polícia que os proteja, sem uma escola secundária que evite as viagens longas dos filhos da terra, sem ligações que quebrem o isolamento. Ironicamente foi esse mesmo isolamento que baptizou a freguesia quando, em meados do século XV, segundo alguns historiadores, ou século XVI, de acordo com outros autores, as religiosas do convento de Santa Clara refugiaram-se no Curral das Freiras durante o saque dos corsários franceses à cidade do Funchal. Ficou o isolamento, mas perdeu-se a segurança, que hoje tanto aflige a população.
De resto, com excepção da já falada escola secundária, e do facto de existir uma única caixa 'multibanco' na vila, a maioria dos habitantes gosta de lá viver. Existe uma farmácia, segurança social, centro de saúde, uma secção dos Bombeiros Voluntários de Câmara de Lobos e a casa do povo, que tenta dinamizar uma população que, tal como na maioria das freguesias madeirenses, tende para o envelhecimento.
Fonte: DN Madeira
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