Thursday, September 24

Pensamento do dia: 24-09-2009

Mais que de máquinas, precisamos de humanidade.
Charles Chaplin
Já naquele tempo falava-se destas questões....

Carroça

Carro; animal ou pessoa que se move vagarosamente

Wednesday, September 23

Funchal

O Funchal foi a primeira cidade fora da Europa, instituída pela coroa portuguesa, passando de vila a cidade por necessidade de el-rei D. Manuel criar um bispado para os Descobrimentos. Foi designada a sede do mesmo, cuja autoridade ia do Atlântico ao Índico. A 21 de Agosto de 1508, D. Manuel I, por carta régia, determinou que a vila (do Funchal) passasse a cidade. O nome, Funchal, facilmente se percebe, dado o extenso arvoredo - sobretudo funcho - encontrado pelos descobridores, comandados por João Gonçalves Zarco. Funchal significa, de facto, 'plantio de funchos'.
Cedo o Funchal ganhou importância, sobretudo como porto, tendo o seu povoamento se iniciado em 1424, recebendo o primeiro foral em 1452, elevado a vila em 1454.

Fonte: DN Madeira

Pensamento do dia: 23-09-2009

Lembre-se de que és tão bom como o que de melhor tiveres feito na vida.
Billy Wilder

Tuesday, September 22

Pensamento do dia: 22-09-2009

Jesus Cristo é o único amigo certo na hora incerta.

Adivinha 14

Como se chama o homem que tem várias cabeças?

Monday, September 21

Reflectindo: Domingo XXV do Tempo Comum (III)

Estamos ao seu serviço; servi-lo é o nosso prazer, a nossa especialidade são lemas que encontramos muito nas empresas, servir o povo é o lema dos políticos, sobretudo agora na campanha eleitoral. O verbo servir muitas vezes fica bem na boca de quem o diz mas apenas em proveito económico. Não é este serviço que Jesus propõe aos apóstolos, aos discípulos e a nós cristãos; Ele propõe-nos um serviço sem factura, um serviço generoso e desinteressado, um serviço que não coloca condições nem limites.
Na comunidade cristã, quem ocupa o primeiro lugar deve prescindir de todos os sinais de grandeza. A comunidade não é o lugar apropriado para alcançar posições, para dominar sobre os outros, para se impor. É o lugar onde cada um, conforme os dons recebidos de Deus, celebra a própria grandeza servindo os irmãos. Não há lugares altos ou baixos, mas a justa dimensão, que nos define diante de Deus e dos homens. A importância do lugar está em ocupá-lo bem. Não é o lugar que me eleva a mim, mas eu que elevo o lugar. O meu lugar é Cristo. Onde Ele estiver, quero estar também.
Na carta de S. Tiago, encontramos um convite a um código de vida que nos ajuda a viver na fidelidade ao Evangelho, na caridade e na solidariedade. Ao vivermos longe da inveja e da rivalidade estamos a adoptar um estilo de vida semelhante ao das crianças que somos convidados a imitar.No entanto, imitar, acolher o exemplo das crianças, não é tornar a nossa vida infantil, é sim viver com base no acolhimento da mensagem cristã e colocando-a em prática junto dos irmãos. E quando for difícil colocar em prática basta pedir ajuda, mas é preciso saber pedir.

Reflectindo: Domingo XXV do Tempo Comum (II)

São Marcos apresenta-nos hoje novamente no seu Evangelho, as exigências radicais que Jesus coloca aos discípulos, a todos os seus seguidores ao longo dos tempos. Ele propõe a missão de Jesus à luz do desígnio salvífico de Deus que passa pela Cruz e pela morte e convida os discípulos a integrarem-se nesse projecto com a mesma atitude de entrega e obediência do Mestre.
“Quem quiser ser o primeiro, será o último e o servo de todos. Esta frase dita por Jesus Cristo até parece ser muito acertada e agradável de ouvir, mas se lhe dedicarmos algum tempo de reflexão reparamos que contraria aquilo que o mundo costuma fazer. Como podem ser aqueles que servem as pessoas mais importantes do mundo? Até poderia ser motivo de troça e brincadeira por parte dos ímpios de que fala a primeira leitura.
Jesus tomou uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e convidou-os a olhar para o exemplo das crianças. As crianças e os pequenos neste Evangelho, para além do seu significado literal, designam os membros mais débeis, mais fracos da comunidade cristã, as pessoas mais esquecidas e a quem ninguém presta atenção. O discípulo de Jesus deverá tomá-las a seu cargo, tal como Jesus tomou a seu cargo a humanidade débil e pecadora.
As crianças como nós sabemos têm momentos de simplicidade, de humildade, de paz. Ninguém como elas está disponível para aprender novas coisas. Os discípulos de Jesus tinham voltado a discutir no caminho quem seria o maior entre eles, Jesus já os tinha esclarecido sobre quem poderia tornar-se grande, mas mesmo assim eles continuaram a tentar descobrir seguindo apenas a lógica humana. O grande desafio lançado por Jesus para todos aqueles que o queiram seguir é que sejam capazes de aprender, de reconhecer que ainda não sabem tudo. Que tal como as crianças sejam capazes de fazer as coisas sem ser para testar as pessoas.

Reflectindo: Domingo XXV do Tempo Comum (I)

A liturgia do 25º Domingo do Tempo Comum convida-nos a optarmos pela sabedoria de Deus em vez de escolhermos a sabedoria do mundo como orientadora da nossa vida e do caminho que temos a percorrer na história do nosso mundo. Há sempre na nossa vida um conflito entre aquilo que acreditamos, a nossa fé em Jesus Cristo e as acções que fazemos e as decisões que tomamos ao longo da nossa vida.
Já na 1ª leitura, tirada do livro da Sabedoria temos esta problemática: os outros povos não entendiam a religião e a vivência do povo judeu. Gozavam das suas crenças e brincavam com a fé do povo. Diziam que eram coisas ultrapassadas e que não faziam qualquer sentido. A eles também se tinham juntado alguns israelitas que tinham abandonado a própria fé.
Além disso, também perseguiam e faziam sofrer os israelitas como ouvimos na leitura as suas palavras injustas contra aqueles que eram fiéis a Deus: Provemo-lo com ultrajes e torturas para conhecermos a sua mansidão e apreciarmos a sua paciência. Condenemo-lo à morte infame, porque, segundo diz, Alguém virá socorrê-lo. O justo, o sábio é aquele que sabe acolher a vontade de Deus, que sabe ver na história, nos acontecimentos e na própria vida de cada dia a luz que o Senhor nos indica e que nos permite caminhar com mais confiança n’Ele, acolhendo tudo como dom do seu Senhor. Pelo contrário, o ímpio, o insensato é aquele que vive para si mesmo ou para as coisas, ou para o sucesso, ficando assim incapaz de descobrir a presença de Deus no mundo e na vida.
Na leitura deste domingo há pois uma perseguição do "justo" pelos ímpios, é o mesmo que irá acontecer a Jesus Cristo, ele irá sofrer as mesmas coisas por ser justo, por levar uma vida exemplar, e por anunciar uma mensagem que incomoda as pessoas do seu tempo. Também irá ser o mesmo que acontecerá a todos os seguidores de Jesus ao longo de todos os tempos.

Proverbio 17

No São Mateus, vindimam os sisudos e semeiam os sandeus.

Pensamento do dia: 21-09-2009

Jamais se desespere em meio às mais sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda.
Provérbio chinês

Friday, September 4

Pensamento do dia: 04-09-2009

Já é alguma coisa a gente não se deixar enganar pelas coisas falsas da sua época.
Van Gogh

Wednesday, September 2

Largo do Visconde do Ribeiro Real

O Largo do Visconde do Ribeiro Real é a praça localizada mesmo em frente ao Paço Episcopal, residência oficial do Bispo do Funchal, D. António Carrilho.
A norte da Rua Major Reis, junto à Rua da Carreira e na confluência desta artéria com o início da Rua Pimenta Aguiar, o Largo do Visconde do Ribeiro Real é conhecido também por Largo das quatro fontes devido à existência de um fontanário com quatro torneiras.
O nome daquele largo é uma homenagem aos Viscondes do Ribeiro Real que habitaram o Palacete da Rua da Mouraria, na esquina da Calçada de Santa Clara. Um palacete que foi pertença do Conde de Carvalhal e hoje é Museu Biblioteca Municipal. O nome do Visconde do Ribeiro Real era João de Bettencourt Carvalhal Esmeraldo e Araújo. Este homem exerceu vários cargos políticos na Madeira entre os quais a presidência da Câmara Municipal do Funchal.
Foi a ele que se deveu a construção do Teatro Municipal Baltazar Dias e a aquisição do palácio pertencente ao Conde Carvalhal e hoje sede do Município.
O Largo do Visconde do Ribeiro Real foi destruído em 1886, tendo desaparecido parte do antigo “Burial-Ground”, mais conhecido por campo dos mortos, destinado exclusivamente aos mortos estrangeiros a residir na Madeira. A última enumação ocorreu ali, naquele campo dos mortos, em Junho de de 1885.
Fonte: Jornal da Madeira e Emanuel Janes (historiador madeirense)

Pensamento do dia: 02-09-2009

Iluminados pela fé, podemos soltar as amarras e lançar-nos confiantes ao mar da vida.