A liturgia do 25º Domingo do Tempo Comum convida-nos a optarmos pela sabedoria de Deus em vez de escolhermos a sabedoria do mundo como orientadora da nossa vida e do caminho que temos a percorrer na história do nosso mundo. Há sempre na nossa vida um conflito entre aquilo que acreditamos, a nossa fé em Jesus Cristo e as acções que fazemos e as decisões que tomamos ao longo da nossa vida.
Já na 1ª leitura, tirada do livro da Sabedoria temos esta problemática: os outros povos não entendiam a religião e a vivência do povo judeu. Gozavam das suas crenças e brincavam com a fé do povo. Diziam que eram coisas ultrapassadas e que não faziam qualquer sentido. A eles também se tinham juntado alguns israelitas que tinham abandonado a própria fé.
Além disso, também perseguiam e faziam sofrer os israelitas como ouvimos na leitura as suas palavras injustas contra aqueles que eram fiéis a Deus: Provemo-lo com ultrajes e torturas para conhecermos a sua mansidão e apreciarmos a sua paciência. Condenemo-lo à morte infame, porque, segundo diz, Alguém virá socorrê-lo. O justo, o sábio é aquele que sabe acolher a vontade de Deus, que sabe ver na história, nos acontecimentos e na própria vida de cada dia a luz que o Senhor nos indica e que nos permite caminhar com mais confiança n’Ele, acolhendo tudo como dom do seu Senhor. Pelo contrário, o ímpio, o insensato é aquele que vive para si mesmo ou para as coisas, ou para o sucesso, ficando assim incapaz de descobrir a presença de Deus no mundo e na vida.
Na leitura deste domingo há pois uma perseguição do "justo" pelos ímpios, é o mesmo que irá acontecer a Jesus Cristo, ele irá sofrer as mesmas coisas por ser justo, por levar uma vida exemplar, e por anunciar uma mensagem que incomoda as pessoas do seu tempo. Também irá ser o mesmo que acontecerá a todos os seguidores de Jesus ao longo de todos os tempos.
Já na 1ª leitura, tirada do livro da Sabedoria temos esta problemática: os outros povos não entendiam a religião e a vivência do povo judeu. Gozavam das suas crenças e brincavam com a fé do povo. Diziam que eram coisas ultrapassadas e que não faziam qualquer sentido. A eles também se tinham juntado alguns israelitas que tinham abandonado a própria fé.
Além disso, também perseguiam e faziam sofrer os israelitas como ouvimos na leitura as suas palavras injustas contra aqueles que eram fiéis a Deus: Provemo-lo com ultrajes e torturas para conhecermos a sua mansidão e apreciarmos a sua paciência. Condenemo-lo à morte infame, porque, segundo diz, Alguém virá socorrê-lo. O justo, o sábio é aquele que sabe acolher a vontade de Deus, que sabe ver na história, nos acontecimentos e na própria vida de cada dia a luz que o Senhor nos indica e que nos permite caminhar com mais confiança n’Ele, acolhendo tudo como dom do seu Senhor. Pelo contrário, o ímpio, o insensato é aquele que vive para si mesmo ou para as coisas, ou para o sucesso, ficando assim incapaz de descobrir a presença de Deus no mundo e na vida.
Na leitura deste domingo há pois uma perseguição do "justo" pelos ímpios, é o mesmo que irá acontecer a Jesus Cristo, ele irá sofrer as mesmas coisas por ser justo, por levar uma vida exemplar, e por anunciar uma mensagem que incomoda as pessoas do seu tempo. Também irá ser o mesmo que acontecerá a todos os seguidores de Jesus ao longo de todos os tempos.
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