O Pico da Cova é um dos montes de São Vicente e um dos símbolos desta freguesia. O sítio é admirado por ter uma Capela que tem uma torre com 14 metros de altura e é sem dúvida um lugar soberbo com uma vista aberta e singular para os quatro cantos da freguesia sede de concelho.
A norte ergue-se uma imponente cordilheira de montanhas quase sempre verdes, sendo possível ver na estação das chuvas as muitas quedas de água que jorram pela encosta abaixo.
A Capela foi construída em 1942 pelo povo em honra de Nossa Senhora de Fátima. No dia 25 de Julho de 1948 foi celebrada a primeira missa. Aí acorrem muitas pessoas em romaria para rezar especialmente no dia treze de cada mês. Para ali chegarem os devotos, precisam andar por uma vereda estreita que mais parece um risco, tal os ziguezagues atrás uns dos outros.
A coroa do Pico coberto de pinheiros cresciam a custo por causa dos ventos e da secura do terreno, foi no entanto, desbastada a golpes de enxada e de picareta pelos trabalhadores voluntariosos que fizeram, ao longo de muitos dias, um chão largo e espalmado nas alturas sobranceiro à freguesia que nota ao fundo.
Adaptação do texto de Vítor Hugo do Diário de Notícias da Madeira e foto de Emanuel Rocha
A norte ergue-se uma imponente cordilheira de montanhas quase sempre verdes, sendo possível ver na estação das chuvas as muitas quedas de água que jorram pela encosta abaixo.
A Capela foi construída em 1942 pelo povo em honra de Nossa Senhora de Fátima. No dia 25 de Julho de 1948 foi celebrada a primeira missa. Aí acorrem muitas pessoas em romaria para rezar especialmente no dia treze de cada mês. Para ali chegarem os devotos, precisam andar por uma vereda estreita que mais parece um risco, tal os ziguezagues atrás uns dos outros.
A coroa do Pico coberto de pinheiros cresciam a custo por causa dos ventos e da secura do terreno, foi no entanto, desbastada a golpes de enxada e de picareta pelos trabalhadores voluntariosos que fizeram, ao longo de muitos dias, um chão largo e espalmado nas alturas sobranceiro à freguesia que nota ao fundo.
Adaptação do texto de Vítor Hugo do Diário de Notícias da Madeira e foto de Emanuel Rocha
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