Augusto Cândido da Silva, pintor de profissão, vivia neste acesso, localizado junto à Calçada da Caboqueira.
A 12 de Maio de 1893, por Decreto de Sua Majestade, e atendendo ao importante acto de abnegação e filantropia que praticou, com risco de vida, por ocasião de um desmoronamento parcial de um prédio na Rua da Queimada de Cima, salvando um dos habitantes, este homem foi distinguido. A sua família ainda possui exemplares deste documento e guarda fotos deste homem que, posteriormente, veio a dar nome ao beco onde viveu.
Na altura “Sua Majestade, El Rei” orndenou às autoridades e mais pessoas a quem o conhecimento deste diploma pertencer, que o cumpram e guardem o que nele se contém, permittindo ao agraciado, usar livremente da referida medalha de dinsticção. Não pagou direitos de Mercê, nem imposto de selo e emolumentos por não os dever, diz a distinção assinada no Paço das Necessidades a 25 de Maio de 1893.
Diz-se que o nome atribuído ao referido acesso é uma homenagem ao homem que salvou um habitante num desmoronamento da Rua da Queimada. No mesmo dia e pelas mesmas razões, foi homenageado Alfredo César de Oliveira, empregado da secretaria da Câmara Municipal do Funchal, que também salvou uma outra vítima do mesmo desmoronamento.
O documento em causa e o facto de a Câmara Municipal do Funchal ter vindo a recuperar todos os nomes antigos das ruas e sítios da capital da Madeira, levam a crer que o homem que recebeu a distinção e prémio filantropia e generosidade é o mesmo que deu o nome ao beco do Pintor na Calçada da Caboqueira.
A 12 de Maio de 1893, por Decreto de Sua Majestade, e atendendo ao importante acto de abnegação e filantropia que praticou, com risco de vida, por ocasião de um desmoronamento parcial de um prédio na Rua da Queimada de Cima, salvando um dos habitantes, este homem foi distinguido. A sua família ainda possui exemplares deste documento e guarda fotos deste homem que, posteriormente, veio a dar nome ao beco onde viveu.
Na altura “Sua Majestade, El Rei” orndenou às autoridades e mais pessoas a quem o conhecimento deste diploma pertencer, que o cumpram e guardem o que nele se contém, permittindo ao agraciado, usar livremente da referida medalha de dinsticção. Não pagou direitos de Mercê, nem imposto de selo e emolumentos por não os dever, diz a distinção assinada no Paço das Necessidades a 25 de Maio de 1893.
Diz-se que o nome atribuído ao referido acesso é uma homenagem ao homem que salvou um habitante num desmoronamento da Rua da Queimada. No mesmo dia e pelas mesmas razões, foi homenageado Alfredo César de Oliveira, empregado da secretaria da Câmara Municipal do Funchal, que também salvou uma outra vítima do mesmo desmoronamento.
O documento em causa e o facto de a Câmara Municipal do Funchal ter vindo a recuperar todos os nomes antigos das ruas e sítios da capital da Madeira, levam a crer que o homem que recebeu a distinção e prémio filantropia e generosidade é o mesmo que deu o nome ao beco do Pintor na Calçada da Caboqueira.
Fontes: Jornal da Madeira
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