A santidade de vida há-de manifestar-se em todas as atitudes. S. Paulo recorda a pureza e a castidade, bem dignas de serem lembradas no meio de um mundo pagão, então como agora. Paulo exorta os Tessalonicenses em vista do futuro: a vontade de Deus é a vossa santificação. A santificação é uma actividade em pleno desenvolvimento, em que concorrem a livre adesão do crente e o seu esforço e a acção do Espírito que plasma a criatura à imagem de Deus. O santo é um homem concreto que acolhe a vontade de Deus, aderindo a ela com todo o seu ser e a sua vida. É algo de concreto, diante do qual o cristão deve fazer opções contra a corrente, guardando o corpo como um dom recebido de Deus, preparando-o para receber a plenitude do Espírito Santo na vida eterna.
A parábola das dez virgens é uma das mais célebres para ensinar a vigilância com que a Igreja espera o seu divino Esposo, Cristo Senhor. Esta parábola inspirou as palavras que são ditas quando se entrega a vela acesa ao que acaba de ser baptizado. Assim ele é convidado a manter-se vigilante até que o Senhor venha e o convite a entrar consigo para o banquete das núpcias eternas. A parábola não há-de ser escutada como aviso assustador, mas antes como convite para a festa nupcial, para as bodas das núpcias do Filho de Deus. A Igreja está toda à espera da vinda de Cristo. Quando se ouvir, no meio da noite, o grito: Aí vem o noivo, ide ao seu encontro, os cristãos hão-de estar prontos, com a lâmpada bem acesa pelo azeite das boas obras realizadas com amor.
Para sermos santos precisamos estar vigilantes: À vigilância opõe-se a negligência ou falta de solicitude devida, que procede de uma certa falta de vontade (S. Tomás). Foi o que aconteceu às virgens insensatas. Estaremos vigilantes se cada dia lutamos por viver bem as pequenas coisas (o azeite); se vivemos a virtude da fortaleza, que se opõe à preguiça e ao desleixo.
A parábola das dez virgens é uma das mais célebres para ensinar a vigilância com que a Igreja espera o seu divino Esposo, Cristo Senhor. Esta parábola inspirou as palavras que são ditas quando se entrega a vela acesa ao que acaba de ser baptizado. Assim ele é convidado a manter-se vigilante até que o Senhor venha e o convite a entrar consigo para o banquete das núpcias eternas. A parábola não há-de ser escutada como aviso assustador, mas antes como convite para a festa nupcial, para as bodas das núpcias do Filho de Deus. A Igreja está toda à espera da vinda de Cristo. Quando se ouvir, no meio da noite, o grito: Aí vem o noivo, ide ao seu encontro, os cristãos hão-de estar prontos, com a lâmpada bem acesa pelo azeite das boas obras realizadas com amor.
Para sermos santos precisamos estar vigilantes: À vigilância opõe-se a negligência ou falta de solicitude devida, que procede de uma certa falta de vontade (S. Tomás). Foi o que aconteceu às virgens insensatas. Estaremos vigilantes se cada dia lutamos por viver bem as pequenas coisas (o azeite); se vivemos a virtude da fortaleza, que se opõe à preguiça e ao desleixo.
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