Uma vez chegado à Terra Prometida, Josué, numa grande assembleia, recorda ao povo as grandes maravilhas que Deus tinha feito em seu favor, para que ele se lembre delas, as reconheça, louve a Deus por todas elas e Lhe seja fiel. Os acontecimentos que ouvimos ler na história da salvação querem fazer-nos tomar consciência de tudo o que Deus, através de todos os tempos, tem feito ao seu povo para o conduzir pelo caminho da salvação, e despertar em nós o espírito de louvor e de acção de graças. Essa história começa com os antepassados e chega ao momento presente, em que se vêem realizadas as promessas que foram feitas a ele, o amigo de Deus, o pai na fé. Recordam os grandes pais e patriarcas na da história do povo: Abraão, Isaac, Jacob e os seus filhos que desceram ao Egipto. Depois lembra-se a libertação miraculosa do Egipto, como evento chave da história de Deus com o seu povo, a entrada na terra prometida e as dificuldades ultrapassadas contra os habitantes de Canaã. Em tudo, o povo deve dar-se conta do amor de predilecção gratuito por parte de Deus.
Jesus afirma a indissolubilidade do matrimónio e exalta o celibato escolhido por amor do reino de Deus e que é dom do mesmo Deus. O campo onde tão frequentemente se afirma o egoísmo humano, o das opções do coração, é também aquele onde mais se hão-de mostrar as atitudes da fé e do verdadeiro amor, que vencerá toda a espécie de divórcios. A questão posta a Jesus pelos fariseus é uma cilada: querem obrigá-lo a tomar posição por uma corrente. Mas Jesus esquiva-se declarando-se contrário ao divórcio. Justifica a sua posição com dois textos da Escritura: Deus quer que marido e mulher permaneçam unidos como uma só carne e não separe o homem o que Deus uniu, mesmo que seja Moisés. O matrimónio é um contrato entre duas pessoas mas implica a vontade de Deus inscrita na complementaridade dos sexos.
Jesus afirma também que só a responsabilidade pela difusão do Reino dos céus torna louvável a renúncia ao matrimónio, mas nem todos compreenderão as palavras de Jesus. Hão-de compreendê-las aqueles a quem isso é dado.
Jesus afirma a indissolubilidade do matrimónio e exalta o celibato escolhido por amor do reino de Deus e que é dom do mesmo Deus. O campo onde tão frequentemente se afirma o egoísmo humano, o das opções do coração, é também aquele onde mais se hão-de mostrar as atitudes da fé e do verdadeiro amor, que vencerá toda a espécie de divórcios. A questão posta a Jesus pelos fariseus é uma cilada: querem obrigá-lo a tomar posição por uma corrente. Mas Jesus esquiva-se declarando-se contrário ao divórcio. Justifica a sua posição com dois textos da Escritura: Deus quer que marido e mulher permaneçam unidos como uma só carne e não separe o homem o que Deus uniu, mesmo que seja Moisés. O matrimónio é um contrato entre duas pessoas mas implica a vontade de Deus inscrita na complementaridade dos sexos.
Jesus afirma também que só a responsabilidade pela difusão do Reino dos céus torna louvável a renúncia ao matrimónio, mas nem todos compreenderão as palavras de Jesus. Hão-de compreendê-las aqueles a quem isso é dado.
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