O povo, mais do que olhar para a salvação alcançada, para o dom gratuito de Deus, olha para trás com saudades do Egipto e dos bens de que lá dispunha, esquecendo os sofrimentos. Parecia-lhe melhor continuar escravo no Egipto que livre no deserto, a comer o maná, que não enchia os estômagos. Israel é um povo descontente, incapaz de reconhecer os dons de Deus: a liberdade e o pão descido do céu. A vida no deserto foi para o povo de Israel uma experiência dura e cheia de provações, que ele nem sempre soube vencer. Moisés, amigo de Deus, pode barafustar com Ele, que é o verdadeiro Senhor do povo e sentiu limitações diante da sua dura tarefa. O seu olhar nunca deixou de estar fixado em Deus, a Quem apresenta sempre, com humildade e confiança, a sua oração. E o Senhor salvou-o.
O povo de Israel queixou-se no deserto, por não gostar do alimento, o maná, outra figura da Eucaristia. Agradeçamos ao Senhor o pão nosso de cada dia; preparemo-nos para o recebermos com maior fé e piedade.
Como novo Moisés, Jesus, depois da multiplicação do pão, sobe à montanha e aí fica em oração ao Pai, nesse diálogo íntimo e profundo, mais do que o de Moisés sobre o Horeb. Depois atravessa o lago sobre as águas e salva Pedro que nelas se afogava por falta de fé. Jesus mostra-Se Senhor da natureza e das suas leis, para firmar a fé dos discípulos. Pedro até se atreve a imitar o Mestre, descendo ao mar e tentando caminhar sobre as ondas. Mas a sua fé hesita e Jesus tem de lhe estender a mão, e mostrar-lhe que, só apoiado n´Ele, pode chegar à salvação. A mesma experiência de salvação é feita por todos aqueles que contactam com Jesus, que assim reconhecem a sua verdadeira identidade.
Pedro começou a afundar-se porque reparou mais nas dificuldades que o rodeavam (a ventania) e esqueceu-se de se apoiar em Deus. Mas depois rectificou e pediu ajuda ao Senhor. Diariamente encontramos pequenas tempestades que são as contrariedades. Invoquemos o auxílio do Senhor, com muita fé e peçamos-Lhe que nos cure as feridas da nossa alma e dos nossos amigos.
O povo de Israel queixou-se no deserto, por não gostar do alimento, o maná, outra figura da Eucaristia. Agradeçamos ao Senhor o pão nosso de cada dia; preparemo-nos para o recebermos com maior fé e piedade.
Como novo Moisés, Jesus, depois da multiplicação do pão, sobe à montanha e aí fica em oração ao Pai, nesse diálogo íntimo e profundo, mais do que o de Moisés sobre o Horeb. Depois atravessa o lago sobre as águas e salva Pedro que nelas se afogava por falta de fé. Jesus mostra-Se Senhor da natureza e das suas leis, para firmar a fé dos discípulos. Pedro até se atreve a imitar o Mestre, descendo ao mar e tentando caminhar sobre as ondas. Mas a sua fé hesita e Jesus tem de lhe estender a mão, e mostrar-lhe que, só apoiado n´Ele, pode chegar à salvação. A mesma experiência de salvação é feita por todos aqueles que contactam com Jesus, que assim reconhecem a sua verdadeira identidade.
Pedro começou a afundar-se porque reparou mais nas dificuldades que o rodeavam (a ventania) e esqueceu-se de se apoiar em Deus. Mas depois rectificou e pediu ajuda ao Senhor. Diariamente encontramos pequenas tempestades que são as contrariedades. Invoquemos o auxílio do Senhor, com muita fé e peçamos-Lhe que nos cure as feridas da nossa alma e dos nossos amigos.
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