Thursday, December 29

Leituras do dia 29 Dezembro


O acontecimento do Natal é a manifestação aos homens do amor de Deus por eles. Acreditar em Jesus é acreditar no amor de Deus e acolher este amor, para com ele amar os seus irmãos. Não se tem fé viva, se a fé não leva a amar os outros, à imitação do que Deus faz para com os homens. É este o mandamento por excelência que o Senhor nos deixou: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. O caminho para conhecer a Deus e permanecer nele é não pecar e guardar os mandamentos, especialmente o do amor a Deus e aos irmãos. João afirma que o verdadeiro conhecimento de Deus deve ser autenticado pela observância dos mandamentos. De facto, quem guardar a sua palavra experimenta o amor de Deus e mora nele, porque vive como Jesus viveu e tem dentro de si uma realidade interior que o impele a imitar a Cristo, cujo exemplo de vida é precisamente o amor.
O primeiro acontecimento do Novo Testamento, que já se orientava para o nascimento de Jesus, a anunciação a Zacarias, situava-se no templo: no templo terminam hoje os episódios da infância do Senhor, com o encontro de Jesus e de Simeão. Simeão, como já Zacarias o tinha feito, proclama o Senhor como luz, porque Ele vem como Luz de Deus para iluminar os homens, os libertar das trevas e os transferir para a Luz do Reino de Deus. A apresentação de Jesus no templo é o reconhecimento de Jesus como o Messias sofredor, o Salvador universal dos povos. Maria e José, obedientes à lei hebraica, entram no templo como membros simples e pobres do povo de Deus, para oferecerem o primogénito ao Senhor e para purificação da mãe revelando assim confiança e abandono em Deus. O centro da cena é a profecia de Simeão, homem justo e piedoso que esperava a consolação de Israel. Guiado pelo Espírito, vai ao templo e reconhecendo em Jesus o Messias esperado, saúda-o e faz uma confissão de fé: realizaram-se as antigas profecias; ele viu o Salvador, a glória de Israel, a luz e salvação de todos os povos. Mas essa luz terá o reflexo do sofrimento, porque Jesus há-de ser sinal de contradição e a própria Mãe será envolvida o destino de sofrimento do Filho.

Tuesday, December 27

Festa de São João, Apóstolo e Evangelista


Filho de Zebedeu, rico pescador de Bethsaida e de Salomé, que mais tarde se viria a consagrar ao serviço de Jesus e dos Apóstolos, foi educado, com o seu irmão Tiago, na seita dos zelotes. Tornado discípulo de João Baptista, por ele seria encaminhado para Jesus, vindo a ser bem depressa, um dos membros mais activos do grupo. A João confiou Jesus não só o maior número de missões, mas também os Seus mais intímos segredos. A ele confiará igualmente Sua Mãe, que terminará os Seus dias na companhia do «Discípulo amado». Após uma longa vida apostólica, o Apóstolo do amor será exilado para a ilha de Patmos, no tempo de Domiciano, sendo o último dos Doze a deixar a terra. João é o autor de vários Cartas, do Apocalipse e do quarto Evangelho.  
S. João é uma figura de fundamental importância na Igreja primitiva, é o discípulo amado que ensina a contemplar em Jesus, o Filho de Deus feito homem, para nos revelar o rosto do Pai e o caminho que leva à comunhão com Ele. Por esta razão, João é chamado teólogo. Os seus escritos levam a acreditar em Jesus Messias e Filho de Deus. O seu símbolo é a águia porque a águia é a única ave que consegue fixar o sol sem cegar. Para João, o sol é Cristo. A sua presença na comunidade descobre-se pela contemplação e pela inteligência da Palavra de vida. A vida, na sua realidade mais profunda, é a Vida eterna que estava junto do Pai e que se manifestou a nós. Jamais contemplaremos suficientemente este mistério de vida que se tornou perceptível para nós em Jesus, Filho de Deus, a vida eterna que estava junto do Pai.

Monday, December 26

Festa de Santo Estêvão


Estêvão foi um dos primeiros sete Diáconos escolhidos pelos Apóstolos, com o fim de por eles serem aliviados de tarefas administrativas (Act. 6, 1-6). Homem cheio do Espírito Santo, não limitou Estêvão o seu «diaconado» aos serviços caritativos. Com efeito, dedicou-se, com toda a sua alma, à evangelização, tornando-se testemunho de Cristo Ressuscitado. O livro dos Actos dos Apóstolos (Act, 7) atribui-lhe um discurso, que, sendo o primeiro ensaio cristão da leitura dos textos do Antigo Testamento em função da vinda do Senhor, servirá de modelo aos primeiros arautos do Evangelho.
Primeiro diácono, foi também o primeiro mártir da Igreja. Cerca do ano 36 da nossa era, com uma morte aceite com as mesmas disposições com que Jesus aceitou a Sua, Estêvão dava o supremo testemunho do Seu amor por Ele.

Tuesday, December 13

Terça-feira da Semana III do Advento


A cidade santa de Jerusalém, centro e símbolo de toda a nação do povo de Israel, foi infiel ao Senhor; mas o Senhor suscitou para Si um povo, vindo dos pagãos e do resto fiel de Israel. E com ele fará obras admiráveis no meio dos homens, apesar da pobreza e humildade dos mesmos. Este texto abre com uma invectiva contra os chefes das nações que, em vez de cuidar da fé do povo, apenas se preocupam com os seus interesses. A purificação dos povos pagãos, que abandonam os ídolos para se voltarem para o Senhor, exprime a expectativa profética de uma profunda renovação da humanidade, realizada pelo Senhor. A renovação anunciada consiste na conversão do coração humano, manifestada no acolhimento da lei divina, no culto do verdadeiro Deus.
Também é importante preparar-se para o Natal, vivendo na verdade. A mentira é a nossa protecção inconsciente. A vivência da verdade aproxima-nos do povo simples, pobre e humilde, que estava disposto para receber o Senhor.
Deus quer a nossa salvação, porque nos tem amor. Só é preciso que aceitemos o seu dom e Lhe correspondamos, com fé e generosidade. Jesus aproximou-se de nós. Como o vamos receber: aceitamos a sua palavra? Procuremos o arrependimento, a conversão e as obras. Para entrar no reino de Deus é preciso ter confiança na palavra de Deus e arrepender-se. Além disso, para adquirir o reino as palavras não bastam, exigem-se actos.
Se João Baptista tivesse sido aceite como Precursor do Messias, Este teria certamente sido também aceite, mais facilmente, pelos seus contemporâneos.
A parábola é um aviso para nós. Há que evitar a atitude do filho mais velho: diz que vai para a vinha; mas não vai. É preciso afastar toda a incoerência da nossa vida. Há que não cair numa obediência meramente formal. Caso contrário, corremos o risco de reduzir a nossa justiça moral e religiosa a simples fachada, esquecendo-nos de procurar e cumprir a vontade de Deus, como expressão do nosso amor para com Ele.

Monday, December 12

Segunda-feira da Semana III do Advento


Um profeta pagão, enviado pelos seus para amaldiçoar o povo de Deus, sente-se impelido pelo Senhor a abençoá-lo em vez de o amaldiçoar. Ao olhar para o acampamento de Israel, pronuncia uma profecia célebre, na qual anuncia um tempo de prosperidade e o aparecimento de um homem, um rei, um Astro, que há-de vir guiar o povo de Deus. Esse Astro é Aquele que o Apocalipse chama a Estrela da manhã, Jesus Cristo. O ceptro é claramente símbolo da realeza; a estrela deve entender-se no contexto cultural da antiguidade em que a aparição de um novo astro significava o nascimento de um rei, ou um grande evento da história. Começa aqui a tradição judaica da estrela como símbolo do Messias. Balaão, inspirado pelo Espírito de Desus, profetiza o aparecimento do Astro que representa a estrela vista pelos Magos e que os conduziu até Belém.
Mateus mostra a contestação dos adversários de Jesus ao seu julgamento sobre o templo e à expulsão dos vendilhões: Com que autoridade fazes isto? E quem te deu tal poder?. Jesus responde com outra pergunta: De onde provinha o Baptismo de João? Do Céu ou dos homens?. Baptizar tinha sido a acção mais vistosa de João. Jesus quer obrigá-los a tomar posição diante desse facto. Assim os obriga a reflectir sobre a sua atitude em relação a Deus. É um forte convite à conversão: há que tomar posição perante a pregação do Baptista, que apelava exactamente à conversão. A recusa em responder manifesta a sua má vontade, o seu calculismo, a sua política de conveniências, recusando o dever da conversão. Nesta situação, Deus pode fazer descer o silêncio sobre o incrédulo, como sugere a afirmação final de Jesus: Também Eu vos não digo com que autoridade faço isto. Quando Jesus foi apresentado no Templo, foi reconhecido como o Messias esperado, a luz das nações e a glória de Israel. Por Ele ser a luz do mundo é que tem o direito de ensinar.

Tuesday, December 6

Terça-feira da Semana II do Advento


Com esta passagem começa a segunda parte do Livro deste profeta, também chamado o Livro da Consolação de Israel. Escrita no fim do exílio de Babilónia, anuncia ao povo de Deus dias novos de salvação, semelhante à que o Senhor lhe tinha enviado quando o tirou do Egipto e o conduziu pelo deserto a caminho da Terra Prometida. Trata-se de um novo Êxodo. A vinda do Senhor, que o Advento nos faz esperar é o momento culminante de toda a história da salvação: é Deus que vem para nos salvar! É o mistério do Advento, da Vinda do Senhor. O profeta tem a missão de preparar o regresso do Senhor. É na estabilidade do Senhor que o povo desterrado em Babilónia há-de confiar.
A Igreja é também o rebanho, do qual o próprio Deus predisse que seria o pastor e cujas ovelhas, ainda que governadas por pastores humanos, são contudo guiadas e alimentadas sem cessar pelo próprio Cristo, bom Pastor (CIC, 754).
O que o profeta anunciou, a salvação do povo de Deus, Jesus o afirma de maneira bem clara nesta parábola que não nos deixa dúvidas sobre a intenção última de todas as vindas de Deus ao encontro dos homens: o Senhor não quer que nenhum se perca, nem sequer um só destes pequeninos!”
A parábola da ovelha perdida é uma exortação a partilhar a alegria do perdão que Deus concede aos pecadores que se convertem, e a tornar-nos também disponíveis para oferecer o perdão aos outros. Em coerência com esse contexto, Mateus não põe directamente Deus à procura da ovelha tresmalhada, mas a comunidade. É a solicitude pastoral da comunidade que torna visível o rosto de Deus que vai à procura do cristão perdido, do pecador. O importante é que a comunidade procure aquele que anda perdido e faça por encontrá-lo…
O amor de Deus por nós é um amor misericordioso, porque não quer que se perca ninguém: não é da vontade de meu Pai, que se perca um só destes pequeninos (CIC, 605). O Advento é um tempo de esperança, que devemos aproveitar para uma reconciliação, para uma conversão.

Monday, December 5

Segunda-feira da Semana II do Advento


Os tempos do Messias são anunciados pelo profeta como um novo paraíso. O profeta, que é, ao mesmo tempo, um poeta, anuncia, por meio de imagens cheias de optimismo e beleza, a transformação feliz de todas as coisas: o deserto será jardim, o que é fraco será revestido de força, o que é árido tornar-se-á viçoso. São imagens que, já desde longa data, anunciavam a renovação trazida ao mundo pelo Filho de Deus; agora exprimem o júbilo e a alegria da Igreja nesta expectativa da vinda do Senhor, que ela celebra no Advento. Isaías oferece-nos hoje um verdadeiro hino à alegria pela renovação do cosmos e, sobretudo, do próprio homem. Essa renovação é obra de Deus criador e salvador. A alegria contrasta com a aridez do deserto e da estepe. É o contraste entre uma alegria que vem de Deus, que atravessa e vivifica toda a existência, e o sofrimento e a aflição que pesaram sobre o povo durante o exílio.
A leitura do Evangelho vem mostrar que as promessas do profeta se cumpriram em Jesus. O enfermo, jazendo no catre, é imagem de toda a humanidade entregue a si mesma, sem ter quem a salve. O encontro com Jesus foi para o enfermo a cura da doença, o perdão dos pecados, a fonte da alegria. E quem o presenciou soube reconhecer o dom de Deus e proclamar as suas maravilhas. Há-de ser assim a atitude de quem reconhece, no Filho de Deus que vem, o seu Salvador. É a fé daqueles maqueiros que permite a Jesus falar como fala. Só quem tem fé é capaz de compreender que o maior problema do homem é o pecado, raiz de todos os males que o afligem.
Com a vinda do Messias realizar-se-ão acontecimentos extraordinários. E Jesus cura um paralítico e perdoa-lhe os pecados. Aproximemo-nos do Senhor para que Ele perdoe os nossos pecados, abeirando-nos do sacramento da Penitência, e ajudemos outros a fazerem o mesmo. E também para que Ele cure as nossas paralisias: o afastamento dos Sacramentos e da vida de oração, a pouca ajuda na vida familiar e no local de trabalho, o receio de falar de Deus e dos seus ensinamentos aos outros, etc.

Sunday, December 4

Domingo II do Advento


A liturgia do segundo domingo de Advento constitui um veemente apelo ao reencontro do homem com Deus, à conversão. Por sua parte, Deus está sempre disposto a oferecer ao homem um mundo novo de liberdade, de justiça e de paz; mas esse mundo só se tornará uma realidade quando o homem aceitar reformar o seu coração, abrindo-o aos valores de Deus.
Na primeira leitura, um profeta anónimo da época do Exílio garante aos exilados a fidelidade de Jahwéh e a sua vontade de conduzir o Povo – através de um caminho fácil e direito – em direcção à terra da liberdade e da paz. Ao Povo, por sua vez, é pedido que dispa os seus hábitos de comodismo, de egoísmo e de auto-suficiência e aceite, outra vez, confrontar-se com os desafios de Deus.
No Evangelho, João Baptista convida os seus contemporâneos (e, claro, os homens de todas as épocas) a acolher o Messias libertador. A missão do Messias – diz João – será oferecer a todos os homens esse Espírito de Deus que gera vida nova e permite ao homem viver numa dinâmica de amor e de liberdade. No entanto, só poderá estar aberto à proposta do Messias quem tiver percorrido um autêntico caminho de conversão, de transformação, de mudança de vida e de mentalidade.
A segunda leitura aponta para a parusia, a segunda vinda de Jesus. Convida-nos à vigilância – isto é, a vivermos dia a dia de acordo com os ensinamentos de Jesus, empenhando-nos na transformação do mundo e na construção do Reino. Se os crentes pautarem a sua vida por esta dinâmica de contínua conversão, encontrarão no final da sua caminhada terrena “os novos céus e a nova terra onde habita a justiça”.

Friday, December 2

Sexta-feira da Semana I do Advento


A renovação do povo de Deus é frequentemente apresentada em comparações tiradas da renovação da natureza e da melhoria das situações materiais ou morais. Com tais imagens exprime-se o ambiente de felicidade e de alegria, de paz e de santidade, de renovação e de restauração que o Senhor quer enviar ao seu povo, para que ele reencontre os caminhos da sabedoria. A salvação provoca o júbilo dos humildes, daqueles que confiam no Senhor e perseveram na espera da salvação que vem dele.
O que a leitura anterior anunciava, Jesus agora o realiza no Evangelho: os olhos dos cegos tornarão a ver. Há uma continuidade constante em toda a história da salvação, porque Deus é sempre o mesmo, e sempre igual é a sua vontade de vir ao encontro dos cegos, que somos nós todos. Estes últimos tempos, que Jesus inaugurou com a sua vinda no mistério de Encarnação, são particularmente significativos desta vontade de Deus sobre os homens. Curando os cegos, Jesus revela-Se como a própria luz de Deus enviada ao mundo, ao mesmo tempo que manifesta a vontade divina de iluminar a nossa cegueira. Esta luz há-de finalmente brilhar em todo o seu esplendor, quando Ele vier no fim destes nossos tempos, que o Advento prepara. A fé daquele que procura a cura junto de Jesus manifesta-se, em primeiro lugar, no seguimento e torna-se súplica insistente, confiante. Aproximar-se de Jesus é necessariamente entrar em comunhão com a sua Pessoa e escutar a sua Palavra. Jesus faz como que um exame à fé dos cegos, isto é, à confiança que têm no seu poder salvador.
O Senhor é a Luz que dá a luz, que nos ilumina a todos. Precisamos que o Senhor nos liberte da escuridão e das trevas, que inundam o mundo. Peçamos ao Senhor que nos abra os olhos da fé para a luz divina, para vermos as pessoas e os acontecimentos como Ele os vê, que Ele abra os nossos olhos para O descobrirmos naqueles que nos rodeiam, nas nossas ocupações diárias.

Thursday, December 1

Quinta-feira da Semana I do Advento


Na 1ª leitura, Isaías apresenta um hino de acção de graças pela ajuda do Senhor que faz de Jerusalém uma cidade forte, em oposição a Babilónia. O hino é entoado pelos habitantes da cidade, que precisa de ser reconstruída e de muros que lhe garantam a segurança, mas esses muros podem tornar-se uma defesa do bem-estar próprio, uma barreira contra os humildes. Por isso, é que o profeta convida a abrir as portas da cidade, para que os seus habitantes não se fechem nas suas próprias seguranças, mas estejam abertos ao mundo. O profeta aconselha-nos a confiar sempre no Senhor, a edificar a nossa vida sobre a rocha eterna, que é o próprio Cristo.
O Advento, que anuncia e celebra a vinda do Senhor ao encontro dos homens para os salvar, quer fazer brotar em nosso coração a confiança e a fidelidade, porque elas são atitudes fundamentais de um povo justo.
No Evangelho, a fidelidade na esperança e a coragem de se manter vigilante na expectativa da vinda do Senhor são por Ele mesmo comparadas à firmeza da casa construída sobre a rocha. A imagem da rocha serve para significar a fidelidade de Deus e a confiança que n’Ele se pode ter. Sobre a rocha está construída a Igreja, e sobre o rochedo, a que a leitura anterior comparava o próprio Senhor, se há-de apoiar a construção da vida de cada cristão, para que, ao chegar o Natal, o Senhor possa encontrar para Si uma casa, e não apenas uma gruta, e, na sua última vinda, sejamos acolhidos, com Ele, na casa do Pai. A casa construída sobre a rocha é sólida e resiste aos temporais e às enxurradas, enquanto a que é construída sobre a areia facilmente se desmorona e cai em ruínas. A Palavra é o fundamento imperecível para apoiar as nossas obras e a nossa vida, é o verdadeiro fundamento do discipulado e da nossa confiança. Não são as coisas extraordinárias (os exorcismos, as curas, os milagres) mas na Palavra devidamente escutada e posta em prática. Não é suficiente dizer Senhor; Senhor para ser verdadeiro discípulo. É preciso obedecer à Palavra do Senhor encarnada na vida. Só assim o poderemos imitar e sermos igualmente rocha para os que nos rodeiam.