O Largo do Visconde do Ribeiro Real é a praça localizada mesmo em frente ao Paço Episcopal, residência oficial do Bispo do Funchal, D. António Carrilho.
A norte da Rua Major Reis, junto à Rua da Carreira e na confluência desta artéria com o início da Rua Pimenta Aguiar, o Largo do Visconde do Ribeiro Real é conhecido também por Largo das quatro fontes devido à existência de um fontanário com quatro torneiras.
O nome daquele largo é uma homenagem aos Viscondes do Ribeiro Real que habitaram o Palacete da Rua da Mouraria, na esquina da Calçada de Santa Clara. Um palacete que foi pertença do Conde de Carvalhal e hoje é Museu Biblioteca Municipal. O nome do Visconde do Ribeiro Real era João de Bettencourt Carvalhal Esmeraldo e Araújo. Este homem exerceu vários cargos políticos na Madeira entre os quais a presidência da Câmara Municipal do Funchal.
Foi a ele que se deveu a construção do Teatro Municipal Baltazar Dias e a aquisição do palácio pertencente ao Conde Carvalhal e hoje sede do Município.
O Largo do Visconde do Ribeiro Real foi destruído em 1886, tendo desaparecido parte do antigo “Burial-Ground”, mais conhecido por campo dos mortos, destinado exclusivamente aos mortos estrangeiros a residir na Madeira. A última enumação ocorreu ali, naquele campo dos mortos, em Junho de de 1885.
A norte da Rua Major Reis, junto à Rua da Carreira e na confluência desta artéria com o início da Rua Pimenta Aguiar, o Largo do Visconde do Ribeiro Real é conhecido também por Largo das quatro fontes devido à existência de um fontanário com quatro torneiras.
O nome daquele largo é uma homenagem aos Viscondes do Ribeiro Real que habitaram o Palacete da Rua da Mouraria, na esquina da Calçada de Santa Clara. Um palacete que foi pertença do Conde de Carvalhal e hoje é Museu Biblioteca Municipal. O nome do Visconde do Ribeiro Real era João de Bettencourt Carvalhal Esmeraldo e Araújo. Este homem exerceu vários cargos políticos na Madeira entre os quais a presidência da Câmara Municipal do Funchal.
Foi a ele que se deveu a construção do Teatro Municipal Baltazar Dias e a aquisição do palácio pertencente ao Conde Carvalhal e hoje sede do Município.
O Largo do Visconde do Ribeiro Real foi destruído em 1886, tendo desaparecido parte do antigo “Burial-Ground”, mais conhecido por campo dos mortos, destinado exclusivamente aos mortos estrangeiros a residir na Madeira. A última enumação ocorreu ali, naquele campo dos mortos, em Junho de de 1885.
Fonte: Jornal da Madeira e Emanuel Janes (historiador madeirense)
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