São Marcos apresenta-nos hoje novamente no seu Evangelho, as exigências radicais que Jesus coloca aos discípulos, a todos os seus seguidores ao longo dos tempos. Ele propõe a missão de Jesus à luz do desígnio salvífico de Deus que passa pela Cruz e pela morte e convida os discípulos a integrarem-se nesse projecto com a mesma atitude de entrega e obediência do Mestre.
“Quem quiser ser o primeiro, será o último e o servo de todos. Esta frase dita por Jesus Cristo até parece ser muito acertada e agradável de ouvir, mas se lhe dedicarmos algum tempo de reflexão reparamos que contraria aquilo que o mundo costuma fazer. Como podem ser aqueles que servem as pessoas mais importantes do mundo? Até poderia ser motivo de troça e brincadeira por parte dos ímpios de que fala a primeira leitura.
Jesus tomou uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e convidou-os a olhar para o exemplo das crianças. As crianças e os pequenos neste Evangelho, para além do seu significado literal, designam os membros mais débeis, mais fracos da comunidade cristã, as pessoas mais esquecidas e a quem ninguém presta atenção. O discípulo de Jesus deverá tomá-las a seu cargo, tal como Jesus tomou a seu cargo a humanidade débil e pecadora.
As crianças como nós sabemos têm momentos de simplicidade, de humildade, de paz. Ninguém como elas está disponível para aprender novas coisas. Os discípulos de Jesus tinham voltado a discutir no caminho quem seria o maior entre eles, Jesus já os tinha esclarecido sobre quem poderia tornar-se grande, mas mesmo assim eles continuaram a tentar descobrir seguindo apenas a lógica humana. O grande desafio lançado por Jesus para todos aqueles que o queiram seguir é que sejam capazes de aprender, de reconhecer que ainda não sabem tudo. Que tal como as crianças sejam capazes de fazer as coisas sem ser para testar as pessoas.
“Quem quiser ser o primeiro, será o último e o servo de todos. Esta frase dita por Jesus Cristo até parece ser muito acertada e agradável de ouvir, mas se lhe dedicarmos algum tempo de reflexão reparamos que contraria aquilo que o mundo costuma fazer. Como podem ser aqueles que servem as pessoas mais importantes do mundo? Até poderia ser motivo de troça e brincadeira por parte dos ímpios de que fala a primeira leitura.
Jesus tomou uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e convidou-os a olhar para o exemplo das crianças. As crianças e os pequenos neste Evangelho, para além do seu significado literal, designam os membros mais débeis, mais fracos da comunidade cristã, as pessoas mais esquecidas e a quem ninguém presta atenção. O discípulo de Jesus deverá tomá-las a seu cargo, tal como Jesus tomou a seu cargo a humanidade débil e pecadora.
As crianças como nós sabemos têm momentos de simplicidade, de humildade, de paz. Ninguém como elas está disponível para aprender novas coisas. Os discípulos de Jesus tinham voltado a discutir no caminho quem seria o maior entre eles, Jesus já os tinha esclarecido sobre quem poderia tornar-se grande, mas mesmo assim eles continuaram a tentar descobrir seguindo apenas a lógica humana. O grande desafio lançado por Jesus para todos aqueles que o queiram seguir é que sejam capazes de aprender, de reconhecer que ainda não sabem tudo. Que tal como as crianças sejam capazes de fazer as coisas sem ser para testar as pessoas.
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