A renovação do povo de Deus é frequentemente apresentada em comparações tiradas da renovação da natureza e da melhoria das situações materiais ou morais. Com tais imagens exprime-se o ambiente de felicidade e de alegria, de paz e de santidade, de renovação e de restauração que o Senhor quer enviar ao seu povo, para que ele reencontre os caminhos da sabedoria. A salvação provoca o júbilo dos humildes, daqueles que confiam no Senhor e perseveram na espera da salvação que vem dele.
O que a leitura anterior anunciava, Jesus agora o realiza no Evangelho: os olhos dos cegos tornarão a ver. Há uma continuidade constante em toda a história da salvação, porque Deus é sempre o mesmo, e sempre igual é a sua vontade de vir ao encontro dos cegos, que somos nós todos. Estes últimos tempos, que Jesus inaugurou com a sua vinda no mistério de Encarnação, são particularmente significativos desta vontade de Deus sobre os homens. Curando os cegos, Jesus revela-Se como a própria luz de Deus enviada ao mundo, ao mesmo tempo que manifesta a vontade divina de iluminar a nossa cegueira. Esta luz há-de finalmente brilhar em todo o seu esplendor, quando Ele vier no fim destes nossos tempos, que o Advento prepara. A fé daquele que procura a cura junto de Jesus manifesta-se, em primeiro lugar, no seguimento e torna-se súplica insistente, confiante. Aproximar-se de Jesus é necessariamente entrar em comunhão com a sua Pessoa e escutar a sua Palavra. Jesus faz como que um exame à fé dos cegos, isto é, à confiança que têm no seu poder salvador.
O Senhor é a Luz que dá a luz, que nos ilumina a todos. Precisamos que o Senhor nos liberte da escuridão e das trevas, que inundam o mundo. Peçamos ao Senhor que nos abra os olhos da fé para a luz divina, para vermos as pessoas e os acontecimentos como Ele os vê, que Ele abra os nossos olhos para O descobrirmos naqueles que nos rodeiam, nas nossas ocupações diárias.
O que a leitura anterior anunciava, Jesus agora o realiza no Evangelho: os olhos dos cegos tornarão a ver. Há uma continuidade constante em toda a história da salvação, porque Deus é sempre o mesmo, e sempre igual é a sua vontade de vir ao encontro dos cegos, que somos nós todos. Estes últimos tempos, que Jesus inaugurou com a sua vinda no mistério de Encarnação, são particularmente significativos desta vontade de Deus sobre os homens. Curando os cegos, Jesus revela-Se como a própria luz de Deus enviada ao mundo, ao mesmo tempo que manifesta a vontade divina de iluminar a nossa cegueira. Esta luz há-de finalmente brilhar em todo o seu esplendor, quando Ele vier no fim destes nossos tempos, que o Advento prepara. A fé daquele que procura a cura junto de Jesus manifesta-se, em primeiro lugar, no seguimento e torna-se súplica insistente, confiante. Aproximar-se de Jesus é necessariamente entrar em comunhão com a sua Pessoa e escutar a sua Palavra. Jesus faz como que um exame à fé dos cegos, isto é, à confiança que têm no seu poder salvador.
O Senhor é a Luz que dá a luz, que nos ilumina a todos. Precisamos que o Senhor nos liberte da escuridão e das trevas, que inundam o mundo. Peçamos ao Senhor que nos abra os olhos da fé para a luz divina, para vermos as pessoas e os acontecimentos como Ele os vê, que Ele abra os nossos olhos para O descobrirmos naqueles que nos rodeiam, nas nossas ocupações diárias.
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