Deuteronómio significa “Segunda Lei” e todo este livro está imaginado como um longo discurso, posto na boca de Moisés, apelando para à fidelidade à Lei, como expressão da vontade de Deus. A passagem de hoje chama a atenção para a graça extraordinária de pertencer ao povo de Deus, tendo o Senhor tão próximo como nunca nenhum outro povo O pôde sentir. É o discurso da memória. O povo deve recordar e transmitir tudo quanto viu e ouviu, deve ser testemunha viva de quanto Deus fez por ele. Moisés recorda as maravilhas da criação. O povo escutou a voz de Deus no fogo, viu com os seus próprios olhos a predilecção de Deus que o escolheu e o libertou do Egipto com braço forte, no meio de sinais e prodígios. Este Deus, poderoso e libertador, educa com a sua palavra, é um Deus cheio de amor de predilecção por Israel, é um Deus fiel à sua promessa. O povo deve corresponder com a sua fidelidade a Deus, que é único; deve observar os seus mandamentos; deve transmitir a memória das maravilhas de Deus. A fidelidade ao Senhor pode resumir-se a recordar, celebrar, viver, três atitudes fundamentais na espiritualidade do Antigo Testamento.
Depois de lhes anunciar a sua Paixão, Jesus ensina aos seus que é preciso segui-l’O também no sofrimento e na morte. Mas Ele virá e também os fará depois participantes na sua glória de Ressuscitado. Para salvar a vida, o homem dará tudo o mais, porque nada ganhará quem vier a perder a vida. A sorte dos discípulos não será diferente da do Mestre e a escala de prioridades e valores é definida pela relação com Jesus. O discípulo experimentará o paradoxo de perder para encontrar, de morrer para viver e as suas obras hão-de manifestar a opção por Jesus como centro da existência.
A fé no único Deus leva-nos a utilizar todas as coisas para nos aproximarmos d’Ele e a rejeitar o que d’Ele nos afastar. Meu Senhor e meu Deus, tira-me tudo o que me afastar de ti. Meu Senhor e meu Deus, dá-me tudo o que me aproximar de ti. Meu Senhor e meu Deus, desapega-me de mim mesmo, para que eu me dê todo a ti (S. Nicolau de Flue).
Depois de lhes anunciar a sua Paixão, Jesus ensina aos seus que é preciso segui-l’O também no sofrimento e na morte. Mas Ele virá e também os fará depois participantes na sua glória de Ressuscitado. Para salvar a vida, o homem dará tudo o mais, porque nada ganhará quem vier a perder a vida. A sorte dos discípulos não será diferente da do Mestre e a escala de prioridades e valores é definida pela relação com Jesus. O discípulo experimentará o paradoxo de perder para encontrar, de morrer para viver e as suas obras hão-de manifestar a opção por Jesus como centro da existência.
A fé no único Deus leva-nos a utilizar todas as coisas para nos aproximarmos d’Ele e a rejeitar o que d’Ele nos afastar. Meu Senhor e meu Deus, tira-me tudo o que me afastar de ti. Meu Senhor e meu Deus, dá-me tudo o que me aproximar de ti. Meu Senhor e meu Deus, desapega-me de mim mesmo, para que eu me dê todo a ti (S. Nicolau de Flue).
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