O homem é o rei da criação. Tornado filho de Deus, ele vive na expectativa da glória de Cristo, que se há-de revelar também nele. E não só o homem, mas toda a criação participará nesta glória, porque tudo foi criado para encontrar a unidade final em Cristo. Esta expectativa é dolorosa, como as dores que acompanham todo o nascimento; mas ela verá finalmente a nova criação em Cristo. Justificados pela graça de Deus, por meio da fé, no poder do Espírito Santo, tornámo-nos filhos de Deus, co-herdeiros com Cristo. A própria criação partilha e vive esta tensão da humanidade e de cada um de nós. Foi na esperança que fomos salvos. A nossa salvação já está adquirida mas ainda devemos esperar, com paciência, a sua plena e definitiva realização.
As duas parábolas do texto evangélico, a do grão de mostarda e a do fermento revelam-nos duas características desse reino: a sua grande expansão e a sua força transformadora e sublinham a força interna e o poder de transformação que animam o reino de Deus. Esta vitalidade íntima do reino nunca diminuirá, mesmo que a experiência nem sempre seja igual à que S. Lucas possuía. O reino de Deus só será realidade perfeita no fim dos tempos, que hão-de dar o verdadeiro sentido a toda a história; mas ele já está no meio de nós, embora em humildade cheio de vida, como o grão de semente em comparação com a árvore que ele há-de vir a ser um dia. Esse reino tem uma grande expansão no mundo, graças à pregação dos discípulos e a sua palavra que ecoa no mundo inteiro e da qual todos recebem vida. Outra característica do reino de Deus é a sua força intrínseca, que realiza um crescimento qualitativo no mundo. Como um pouco de fermento escondido na massa provoca o seu crescimento, assim o reino de Deus, pela evangelização animada pelo poder do Espírito Santo, transforma todo o mundo, sem qualquer discriminação. Todos somos enviados por Deus para sermos o fermento que faz crescer o amor de Deus no ambiente que nos rodeia. A força do fermento depende da união com Deus.
As duas parábolas do texto evangélico, a do grão de mostarda e a do fermento revelam-nos duas características desse reino: a sua grande expansão e a sua força transformadora e sublinham a força interna e o poder de transformação que animam o reino de Deus. Esta vitalidade íntima do reino nunca diminuirá, mesmo que a experiência nem sempre seja igual à que S. Lucas possuía. O reino de Deus só será realidade perfeita no fim dos tempos, que hão-de dar o verdadeiro sentido a toda a história; mas ele já está no meio de nós, embora em humildade cheio de vida, como o grão de semente em comparação com a árvore que ele há-de vir a ser um dia. Esse reino tem uma grande expansão no mundo, graças à pregação dos discípulos e a sua palavra que ecoa no mundo inteiro e da qual todos recebem vida. Outra característica do reino de Deus é a sua força intrínseca, que realiza um crescimento qualitativo no mundo. Como um pouco de fermento escondido na massa provoca o seu crescimento, assim o reino de Deus, pela evangelização animada pelo poder do Espírito Santo, transforma todo o mundo, sem qualquer discriminação. Todos somos enviados por Deus para sermos o fermento que faz crescer o amor de Deus no ambiente que nos rodeia. A força do fermento depende da união com Deus.
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