Thursday, May 9

Quinta-feira da Semana VI da Páscoa


De Atenas, a capital, Paulo desce a Corinto, cidade marítima, populosa, mal reputada do ponto de vista moral. A presença de Paulo em Corinto começou de maneira simples e modesta. A sua palavra foi primeiro dirigida aos judeus, na sinagoga. Com a chegada de Silas e de Timóteo, Paulo dedica-se exclusivamente à pregação. Começa sempre pelos judeus e, só depois de ser recusado, mais uma vez, é que se volta para os pagãos.

Será ao longo de toda a sua vida que a Igreja irá experimentando o mistério da morte e da vida, de tristeza e de alegria, que é a sua participação na Páscoa de Cristo. Mas, depois da Ressurreição do Senhor, mesmo as suas tristezas são agora sofridas na alegria da esperança!


As Rogações começaram a ser celebradas em Roma no século IV. Os cristãos foram tomando consciência de que, através do trabalho, colaboravam com Deus na obra da criação. Organizaram uma procissão, na qual rezavam a Ladainha dos santos e, pelo sacrifício eucarístico que, a seguir, tinha lugar na Basílica de S. Pedro, consagravam ao Senhor todas as suas actividades temporais. Inspirados pelo Espírito Santo pediam ao Senhor que os ajudasse a levar à prática o seu projecto a respeito do mundo e dos homens. As Rogações tiveram sempre um carácter penitencial e de compromisso sério pela construção de um mundo melhor.
O fim foi implorar a Deus que lance a sua bênção sobre a terra, para esta dar ao homem, que a trabalha, a abundância dos seus dons e riquezas, e afaste do povo cristão os flagelos.

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