Os Actos dos Apóstolos dão-nos um quadro síntese do que eram e como viviam as primeiras comunidades cristãs. Uma fé vivida a sério, que se traduzia na partilha de bens e total ajuda mútua.
Uma Comunidade Sacramento sinal visível da fé no anúncio de Cristo, como centro vital da sua vida; de vida e de amor, aceitando-se alegremente na comunhão da partilha mútua; de oração e comunhão eucarística; do sentido do envio e de missão.
A fé vivida a sério tem de nos levar à comunhão total no amor fraterno.
Artista: Stéphanie de Mônaco Álbum: Besoin Data de lançamento: 1986 Gênero: Pop
A princesa Stéphanie aventurou-se como cantora e em 1986, obteve um sucesso inesperado com o tema "Ouragan", que com "Joe Le Taxi" de Vanessa Paradis e "Voyage Voyage" de Desireless, acabaria por formar a trilogia dos hits internacionais da década cantados em francês. A canção tinha sido escrita para Jeanne Mas, uma das principais cantoras francesas da década, mas perante a recusa desta, o compositor Romano Musumarra resolveu oferecê-la a Stéphanie. O lado B do single era a versão em inglês: "Irresistible" (que foi a versão editada em Inglaterra, Alemanha e Áustria).
Inicialmente não havia videoclip da canção, apenas imagens da princesa a gravar a canção, mas quando o tema chegou ao n.º 1 em França, foi feito um videoclip que alterna as versões francesa e inglesa, onde Stéphanie atravessa vários cenários exóticos perseguindo um misterioso homem de chapéu. "Ouragan" ficaria 10 semanas em n.º 1 no top francês e o segundo single mais vendido de 1986 em terras gaulesas. Obteve também assinalável sucesso em Alemanha, Itália, Suíça, Holanda, Áustria e Portugal. Fonte: http://enciclopediadecromos.blogspot.com/2012/12/stephanie-do-monaco-ouragan.html
Os Apóstolos nem queriam acreditar. Imaginavam ver um fantasma. A narração desta aparição aos Onze está na linha da aparição aos discípulos de Emaús. Ante o assombro, Jesus dá provas físicas da sua identidade e explica-lhes a necessidade de que tudo quanto estava escrito a seu respeito, tinha de cumprir-se, como de facto se cumpriu. Jesus abre-lhes a inteligência à compreensão plena das Escrituras.
Dois homens, fracassados na fé, caminham para Emaús. Esperavam a libertação do seu povo, e o seu Messias resultou num fracasso. Crucificado, morto e sepultado há três dias, sem nova nem mandato. O Senhor acompanha-os, ainda que não o reconheçam, embora já sintam o seu coração a aquecer-se.
Quando O reconhecem, no partir do pão, voltam para Jerusalém, entusiasmados. Agora acreditam.
O eco das palavras de Pedro chega até nós: salvai-vos desta sociedade corrompida, aquela que deu morte a Jesus! Ao discurso de Pedro, responderam cerca de três mil fiéis, convertendo-se ao Senhor Jesus Cristo e baptizando-se.
É inútil procurar entre os mortos Aquele que vive! O amor provoca a fé viva no ressuscitado. Lágrimas de dor e sofrimento abrem caminho para ver e reconhecer o Senhor. Onde há dois ou três reunidos em Seu nome, aí se celebra o mistério pascal de Cristo!
O servo de Yhavé antecipa a Paixão do Messias que, no meio dos sofrimentos, não perde a confiança no Senhor. Assim é todo o justo, quando perseguido e traído. Os planos homicidas dos judeus compram a consciência de Judas por trinta moedas de prata, o preço dum escravo, o preço da traição. Também hoje, muitos perguntam: Quanto há para isso?, vendendo a consciência ao diabo! É assim o mistério do coração humano, capaz do mais nobre e também do mais vil!...
A missão do servo de Yhavé é proclamar a Palavra do Senhor, reunir os sobreviventes de Israel, e ser luz das nações. Tarefa de salvação universal que Jesus realiza em plenitude.
Na mesa da última Ceia, presencia-se um drama de amor, ressentimentos, ambições, traição e negação. A morte de Cristo inclui já a glória da ressurreição. A teologia da cruz e da glória são duas faces da mesma moeda.
O servo de Yhavé é a figura do povo de Israel e também do próprio Cristo. Trata-se dum servo compassivo e manso, ungido para proclamar a justiça e libertação dos oprimidos. Cristo é, de facto, o Servo que Deus ungiu e fez aliança com o Seu Povo, a Igreja.
Jesus descansa em casa de seus amigos, Lázaro, Marta e Maria. O ódio a Jesus também se estende a Lázaro, a quem pretendem matar. O gesto de Maria enche de fragrância aquela casa. Judas finge ser amigo dos pobres.
A verdade é incómoda. Os judeus não querem aceitar que Jesus é o Filho de Deus. Por isso o repelem. A história repete-se. Os homens de hoje também julgam bastar-se a si mesmos, e julgam não precisar de Deus para nada. A Humanidade do Filho de Deus torna-o semelhante a qualquer um de nós. Por isso a dificuldade de o identificar. Só pela Fé, dom de Deus, se pode aceitar e compreender esse mistério.
A 1ª leitura anuncia o regresso do exílio, utilizando até linguagem que já se tinha referido à saída do Egipto. De facto, a história do povo de Deus é toda ela uma história pascal que deste mundo, a partir de todos os recantos da terra, nos leva ao Pai. A Quaresma é um tempo oportuno para tomar consciência deste regresso a Deus, de quem o pecado nos afastou.
Jesus continua a manifestar-Se como Aquele que é a Vida e que dá a Vida. Tal como o Pai! E tal como o Pai, segundo a poética descrição do Génesis, faz a criação em seis dias e, no último, dá a vida ao homem, assim Jesus ressuscita e dá a Vida no último dia. Mas esse dia é para já aquele que se inaugura na sua ressurreição, e, para cada um de nós, no Baptismo. Nele se exerce o juízo de Deus, condenando o pecado e chamando à graça, destruindo a morte e dando a Vida. Assim se revela a compaixão, o amor de Deus por nós!
Aproxima-se a Páscoa. O triunfo de Jesus sobre a morte, é também o nosso, desde que vivamos a nossa opção baptismal. O funcionário é exemplo de fé: fé no poder de Jesus, fé na sua palavra e fé na sua Pessoa.
O contacto com Cristo é fonte de vida e nova criação. A oração de petição, como a do funcionário, é o reconhecimento humilde das nossas carências. A oração de louvor e acção de graças deve ser o clima normal da nossa vida.
Dragões Diário 27-08-2024
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