Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=4363
Reflexão
A sabedoria é o esplendor da luz eterna. O hagiógrafo ressalta a omnipotência e omnisciência de Deus. Deus é amor e o amor necessita exprimir-se. A expressão mais exacta e o reflexo mais brilhante da Sabedoria do Pai é Jesus. Quando os judeus esperam os sinais do Reino de Deus, Jesus ensina-lhes que o Reino de Deus é interior, já está entre vós. Ante a hecatombe anunciada pelo próprio homem, Jesus diz que vivamos intensamente o presente, como garantia do futuro.
Thursday, November 16
Memória de Santa Gertrudes
Wednesday, November 15
Quarta-feira da Semana XXXII do Tempo Comum
Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=4362
Reflexão
Onde estão os outros nove? Jesus tece um hino à fé agradecida do samaritano. A lepra é um símbolo e efeito do pecado. O samaritano alcança a salvação em plenitude.
Os outros nove são um símbolo da contabilidade espiritual mercantilista, pois a salvação é sempre iniciativa de Deus. Por isso não basta pertencer sócio-religiosamente à Igreja, mas com alimentar a sua fé e em dar graças continuamente ao Senhor. A Eucaristia é uma perene acção de graças a Deus.
Tuesday, November 14
Terça-feira da Semana XXXII do Tempo Comum
Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=4361
Reflexão
Os fariseus, isto é os crentes que se vangloriam dos próprios méritos, não passam de servos inúteis, aos olhos de Deus. À atitude mercantilista do próprio mérito, opõe Jesus a da amizade do serviço incondicional a Deus e aos irmãos. O autêntico discípulo de Cristo, não se serve, serve.
Para Deus não conta o sentido utilitarista da eficácia dos barómetros da nossa produtividade.
O nosso gozo e a nossa glória estão em sermos fiéis servidores do próprio Cristo. Humildes servidores, mas não inúteis.
Wednesday, November 8
Quarta-feira da Semana XXXI do Tempo Comum
Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=4356
Reflexão
Jesus e São Paulo pregam a religião do amor, que é a perfeição da Lei. No dizer de Santa Teresa, o Senhor não se fixa na grandeza das obras, mas no amor que as inspira... Por isso o evangelho é radical: é preciso renunciar a tudo o que pode dificultar ou impedir o seguimento a Cristo. Ele tem prioridade sobre todos os outros bens. A abnegação e a dor, a cruz e a morte, não têm valor em si mesmos. São apenas meios para um fim.
Os laços familiares também são relativos. Jesus não os despreza, na sua vertente humana e religioso-moral, convida apenas a harmonizá-los.