Investigadores ingleses descobriram que a fé activa uma zona do cérebro relacionada com a regulação da dor, noticia o El Mundo.
Os investigadores das Universidades de Oxford e Cambridge analisaram as reacções de 24 voluntários (12 católicos praticantes e 12 assumidamente não crentes) envolvidos numa experiência.
Depois de contemplarem duas pinturas durante 30 segundos (uma religiosa e outra não), as 24 pessoas recebiam uma descarga eléctrica e tinham de descrever o grau de dor numa escola de 0 a 100.
Ao analisarem os dados, os investigadores confirmaram que as reacções depois da imagem não religiosa eram semelhantes. No entanto, as reacções depois da imagem religiosa foram bastante diferentes, com uma diferença de 12% de dor entre os crentes e os não crentes.
Os cientistas passaram, então, à segunda fase da pesquisa e analisaram as ressonâncias magnéticas dos cérebros dos voluntários.
Os dois grupos mostraram diferenças substanciais: só nos cérebros dos devotos uma área conhecida como córtex pré-frontal ventrolateral, uma zona relacionada com a regulação da dor, se activava depois de verem a imagem religiosa.
A conclusão do estudo sugere que a crença religiosa produz um efeito semelhante ao placebo.
«Ajuda as pessoas a reinterpretarem a dor, a senti-la menos ameaçadora. Estas pessoas sentiam-se seguras ao contemplarem a imagem religiosa, sentiam-se protegidas», explicaram os investigadores ao The Guardian.
Os investigadores das Universidades de Oxford e Cambridge analisaram as reacções de 24 voluntários (12 católicos praticantes e 12 assumidamente não crentes) envolvidos numa experiência.
Depois de contemplarem duas pinturas durante 30 segundos (uma religiosa e outra não), as 24 pessoas recebiam uma descarga eléctrica e tinham de descrever o grau de dor numa escola de 0 a 100.
Ao analisarem os dados, os investigadores confirmaram que as reacções depois da imagem não religiosa eram semelhantes. No entanto, as reacções depois da imagem religiosa foram bastante diferentes, com uma diferença de 12% de dor entre os crentes e os não crentes.
Os cientistas passaram, então, à segunda fase da pesquisa e analisaram as ressonâncias magnéticas dos cérebros dos voluntários.
Os dois grupos mostraram diferenças substanciais: só nos cérebros dos devotos uma área conhecida como córtex pré-frontal ventrolateral, uma zona relacionada com a regulação da dor, se activava depois de verem a imagem religiosa.
A conclusão do estudo sugere que a crença religiosa produz um efeito semelhante ao placebo.
«Ajuda as pessoas a reinterpretarem a dor, a senti-la menos ameaçadora. Estas pessoas sentiam-se seguras ao contemplarem a imagem religiosa, sentiam-se protegidas», explicaram os investigadores ao The Guardian.
Fonte: Destak
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