Além dos Profetas, que alertavam o povo para a fidelidade à Aliança, há um outro grupo de homens no meio do povo de Deus que procura ensinar-lhe a arte de viver segundo os caminhos de Deus, os sábios. Os seus ensinamentos são brados da observação da natureza ou da experiência da vida e da história. Hoje à maneira de pequenas máximas ou provérbios a palavra de Deus vem até nós como norma de sabedoria. Em todas estas sentenças ressoa a voz de alguém que muito meditou e que procurou tirar dessa meditação normas de vida.
As virtudes sugeridas no texto de hoje são: não presumir de si mesmo, nem da própria rectidão; praticar a justiça, a humildade e a diligência; não ser mentiroso nem violento nos negócios, não fechar os ouvidos ao grito dos pobres pois escutá-lo é responder em nome do Senhor.
Lucas apresenta-nos um quadro de grande profundidade, não denota polémica em relação à família de Jesus, como acontece em Mateus e Marcos. A atenção de Lucas vai para aquilo que interessa: a escuta e a prática da Palavra, que criam e definem o verdadeiro sentido de família de Jesus.
Um dia, Sua mãe e seus irmãos vieram ter com Ele. A vinda dos familiares é uma ocasião que permite a Jesus pronunciar a sentença sobre os seus verdadeiros parentes: a escuta e a prática da Palavra cria laços mais fortes do que os do sangue. Exalta-se a família gerada pela Palavra e não menospreza os laços com a família de sangue. Não é suficiente escutar a Palavra, é preciso guardá-la e pô-la em prática, como fez a sua mãe.
Quem pertence à família de Jesus? O germe do reino é o pequeno rebanho daqueles que Jesus veio congregar ao seu redor e dos quais Ele próprio é o pastor. Eles constituem a verdadeira família de Jesus (CIC; 764). Esta família é caracterizada pelo cumprimento da vontade de Deus: quem fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, tem uma nova maneira de agir: ouvir a palavra de Deus e pô-la em prática; uma oração própria (o Pai-nosso) (CIC, 764).
As virtudes sugeridas no texto de hoje são: não presumir de si mesmo, nem da própria rectidão; praticar a justiça, a humildade e a diligência; não ser mentiroso nem violento nos negócios, não fechar os ouvidos ao grito dos pobres pois escutá-lo é responder em nome do Senhor.
Lucas apresenta-nos um quadro de grande profundidade, não denota polémica em relação à família de Jesus, como acontece em Mateus e Marcos. A atenção de Lucas vai para aquilo que interessa: a escuta e a prática da Palavra, que criam e definem o verdadeiro sentido de família de Jesus.
Um dia, Sua mãe e seus irmãos vieram ter com Ele. A vinda dos familiares é uma ocasião que permite a Jesus pronunciar a sentença sobre os seus verdadeiros parentes: a escuta e a prática da Palavra cria laços mais fortes do que os do sangue. Exalta-se a família gerada pela Palavra e não menospreza os laços com a família de sangue. Não é suficiente escutar a Palavra, é preciso guardá-la e pô-la em prática, como fez a sua mãe.
Quem pertence à família de Jesus? O germe do reino é o pequeno rebanho daqueles que Jesus veio congregar ao seu redor e dos quais Ele próprio é o pastor. Eles constituem a verdadeira família de Jesus (CIC; 764). Esta família é caracterizada pelo cumprimento da vontade de Deus: quem fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, tem uma nova maneira de agir: ouvir a palavra de Deus e pô-la em prática; uma oração própria (o Pai-nosso) (CIC, 764).