Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=3148
Reflexão
Jesus prediz a destruição de Jerusalém, o que veio a acontecer no ano 70 pelas legiões romanas de Tito. Outra destruição sobreveio no ano 135 no tempo de Adriano. Segundo Jesus, este acontecimento também é religioso, revestindo-se dum castigo à incredulidade do povo. Mas também há um sinal de esperança.
Thursday, November 26
Quinta-feira da Semana XXXIV do Tempo Comum
Wednesday, November 25
Quarta-feira da Semana XXXIV do Tempo Comum
Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=3147
Reflexão
A perseguição dos discípulos é um sinal precursor da plena manifestação do Reino e, por isso, não devem eles temê-las porque Cristo está com eles. A fé no Evangelho será ocasião de divisões e maus tratos. Mas Deus tudo dispõe para nosso bem. O discípulo não é mais do que o Mestre. Por isso, participa do Seu destino. O segredo da sua força e da sua vitória está na comunhão com a Sua Palavra, o Seu testemunho e o Seu Espírito. Todo o que vive segundo os critérios das Bem-aventuranças, entra em ruptura com os critérios do mundo. As perseguições de todos os tempos foram previstas e anunciadas. Depois, se sofremos com Ele, com Ele reinaremos.
Tuesday, November 24
Memória litúrgica de Santo André Dung-Lac e Companheiros
Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=3146
Reflexão
O tema escatológico, em linguagem e estilo apocalíptico, domina a liturgia desta última semana do ano litúrgico. O Evangelho de hoje inicia esse discurso difícil de Jesus, narrado por Lucas que tem em vista leitores não judeus. Não há datas concretas nem próximas para a vinda do Filho do Homem. No entanto hão-de surgir falsos profetas, anunciando que está próximo o reino de Deus. Cristo aconselha cuidado com eles.
Monday, November 23
Segunda-feira da Semana XXXIV do Tempo Comum
Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=3145
Reflexão
A viúva dos dois cêntimos encarna a pobreza e o desprendimento evangélicos. A sua atitude contrasta com a atitude egoísta dos que só pensam em si e nos seus bens.
O que pesa, não são os quantitativos, mas sim a atitude de desapego. O dinheiro e os bens são necessários, mas não são a fonte da vida e da felicidade. Há pobres tão pobres, que só têm dinheiro! Quantas situações lacerantes provocadas pela idolatria do dinheiro!
Amar, é partilhar, é dar e é sobretudo, dar-se.
Thursday, November 19
Pensamento do dia: 19-11-2020
A verdadeira riqueza não consiste em ter grandes posses, mas em ter poucas necessidades. (Epicuro)
Quinta-feira da Semana XXXIII do Tempo Comum
Reflexão
Este texto exclusivo de São Lucas está repassado de profunda e amarga tristeza. Na predição de Jesus sobre a ruína de Jerusalém, cumpre-se o vaticínio profético, Lucas gosta dos contrastes frontais: Bem-aventuranças e maldições, ricos e pobres. Hoje brinda-nos outro contraste: à entrada triunfal em Jerusalém, seguem-se as lágrimas sobre a cidade.
Jesus chora por aquele povo que não reconhece a visita de Deus, na Pessoa do Seu Filho.
Jerusalém é bem o símbolo de todos quantos se recusam à conversão. O tempo da visita de Deus, é o Senhor que vem fazer justiça ao pobre e oprimido. É a ideia central do Benedictus e do Magnificat.
Tuesday, November 17
Pensamento do dia: 17-11-2020
Sempre tivemos dois olhos para olhar os pobres com compaixão, dois ouvidos para escutá-los, uma língua para confortá-los, duas mãos para ajudá-los e um coração para amá-los. (Santa Isabel da Hungria)
Memória litúrgica de Santa Isabel da Hungria
Santa Isabel da Hungria
Era filha de André II, rei da Hungria, e nasceu no ano 1207. Ainda muito jovem foi dada em matrimónio a Luís IV, landgrave da Turíngia, e teve três filhos. Dedicou-se a uma vida de intensa meditação das realidades celestes e de caridade para com o próximo. Depois da morte de seu marido, renunciou aos seus títulos e bens e construiu um hospital onde ela mesma servia os enfermos. Morreu em Marburgo no ano 1231.
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Reflexão
Nestas cartas às Igrejas, pode sentir-se toda a frescura e toda a seriedade da fé das primeiras comunidades cristãs. À revelação de grandes dons correspondem exigências igualmente grandes e bem definidas, e, ao mesmo tempo, apresentam-se recompensas gloriosas, que não são outras senão a participação na glória do Senhor ressuscitado, Aquele que está sentado no trono do Pai.
É constante em São Lucas o apelo à conversão. Este apelo é, só por si, a afirmação da misericórdia do Senhor e da necessidade que todo o homem tem de a aceitar, oferecendo a Deus o seu coração, generosamente disposto a converter-se a Ele, como Zaqueu. Ao apelo há-de corresponder a resposta da conversão, e a conversão, que já é dom de Deus, abre a porta à salvação celebrada na alegria.
Thursday, November 12
Memória litúrgica de São Josafat
São Josafat
Nasceu na Ucrânia, cerca do ano 1580, de pais ortodoxos. Abraçou a fé católica e entrou na Ordem de S. Basílio. Ordenado sacerdote e eleito bispo de Polock, dedicou se com grande empenho à causa da unidade da Igreja, pelo que foi perseguido pelos seus inimigos e morreu mártir em 1623.
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Reflexão
A sabedoria é o esplendor da luz eterna. O hagiógrafo ressalta a omnipotência e omnisciência de Deus. Deus é amor e o amor necessita exprimir-se. A expressão mais exacta e o reflexo mais brilhante da Sabedoria do Pai é Jesus. Quando os judeus esperam os sinais precursores do Reino de Deus, Jesus ensina-lhes que o Reino de Deus é interior, já está entre vós. E previne contra os falsos profetas e feiticeiros que anunciam o futuro: não queirais ir lá nem os sigais. Sabemos quantos se têm apresentado, através dos tempos, como esses pretensos profetas do Altíssimo. Pelos frutos os conhecemos. Mesmo ante a hecatombe preparada pelo próprio homem, Jesus diz que vivamos intensamente o presente, como garantia do futuro.
Wednesday, November 11
Memória litúrgica de São Martinho
São Martinho de Tours
São Martinho nasceu no ano de 316, na Sabária da Panónia (Hungria). Seu pai era oficial do Exército Romano. Aos 12 anos, contrariando a vontade dos pais, tornou-se cristão. Entretanto, o pai contrapôs-se terminantemente a essa decisão do filho, alistando-o no Exército Romano. Aconteceu, nessa época, o famoso episódio da manta de guarda imperial: ao ver um mendigo tiritando de frio, corta ao meio a sua manta e oferece-lhe uma parte. À noite sonhou e viu Jesus envolto naquele pedaço de manta, dizendo: Martinho, ainda não baptizado, deu-me este vestuário.
Abandonou, então, o Exército e fez-se baptizar por Santo Hilário de Poitiers. Entregou-se à vida de eremíta, fundando um mosteiro em Ligugé, França, onde vivia sob a orientação de Santo Hilário. Ordenado sacerdote, foi mais tarde aclamado bispo de Tours (371). Tornou-se um grande evangelizador da França, verdadeiramente pastor, fundando mosteiros, instruindo o clero, defendendo a causa dos oprimidos e deserdados deste mundo. Morreu no ano de 397.
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Reflexão
Onde estão os outros nove? Jesus tece um hino à fé agradecida do samaritano. A lepra é um símbolo e efeito do pecado. O samaritano alcança a salvação em plenitude.
Os outros nove são um símbolo da contabilidade espiritual mercantilista, pois a salvação é sempre iniciativa de Deus. Por isso não basta pertencer sócio-religiosamente à Igreja, mas alimentar a sua fé, e dar graças continuamente ao Senhor. A Eucaristia é uma perene acção de graças a Deus.
Monday, November 9
Festa litúrgica da Dedicação da Basílica de Latrão
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Reflexão
Dedicada no ano 320, a Basílica de Latrão é a catedral do Papa, o Bispo de Roma. Nela se celebraram ao longo de 16 séculos, 5 concílios ecuménicos e outros acontecimentos de relevo. Esta Basílica é, portanto, a mãe e cabeça de todas as igrejas. Ao comemorarmos a dedicação desta Igreja, celebramos o mistério da Única Igreja de Cristo.
O Templo é o lugar do culto a Deus. Por isso Jesus continua a verberar aqueles que fazem dele um comércio. Jesus é o verdadeiro Templo onde habita a plenitude da Divindade. Os espaços sagrados são sinais de Cristo e do novo Povo de Deus, a Sua Igreja. Mas o verdadeiro culto, é em espírito e em verdade. As formas litúrgicas são apenas a expressão mais viva da fé da comunidade.
Thursday, November 5
Quinta-feira da Semana XXXI do Tempo Comum
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Reflexão
Nas duas parábolas do Evangelho de hoje, ressalta a misericórdia de Deus que resume a História da Salvação, ao reabilitar totalmente a condição humana. A alegria no céu por aquele que se converte. Em contraposição com a atitude puritana dos fariseus e doutores da Lei.
Wednesday, November 4
Pensamento do dia: 04-11-2020
Somos todos fracos, confesso, mas o Senhor Deus nos entregou meios com que, se quisermos, poderemos ser fortalecidos com facilidade. (São Carlos Borromeu)
Memória litúrgica de São Carlos Borromeu
São Carlos Borromeu, Bispo
Nasceu em Arona (Lombardia) no ano 1538; depois de ter conseguido o doutoramento In utroque iure, foi nomeado cardeal por Pio IV, seu tio, e eleito bispo de Milão. Foi um verdadeiro pastor da Igreja no exercício desta missão: visitou várias vezes toda a diocese, convocou sínodos e desenvolveu a mais intensa actividade, em todos os sectores, para a salvação das almas, promovendo por todos os meios a renovação da vida cristã. Morreu no dia 3 de Novembro de 1584.
Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=3129
Reflexão
Jesus e Paulo pregam a religião do amor, que é a perfeição da Lei. No dizer de Santa Teresa, o Senhor não se fixa na grandeza das obras, mas no amor que as inspira... Por isso o evangelho é radical: é preciso renunciar a tudo o que pode dificultar ou impedir o seguimento a Cristo. Ele tem prioridade sobre todos os outros bens.
Tuesday, November 3
Terça-feira da Semana XXXI do Tempo Comum
Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=3128
Reflexão
As portas do Reino abrem-se a todos os povos. Assim o deixa entender o banquete aberto a todos. Uns recusam o convite, cada qual invocando circunstâncias, quem sabe, oportunas da sua própria vida. Os dos convites especiais, esses recusam. Os da convocatória geral, porque não estão comprometidos com nada, mas totalmente disponíveis, aceitam o convite e sentam-se à mesa do banquete.