Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=4160
Reflexão
Um conjunto de pequenas notícias enche esta leitura; mas em todas elas perpassa o sopro do Espírito do Ressuscitado. Até a dispersão de que sofreu a comunidade de Jerusalém foi ocasião para que o Evangelho chegasse às outras províncias mais distantes. E o próprio ardor de Saulo, aquela testemunha ocular da morte de Estêvão, irá transformar-se em zelo pela Boa Nova de Jesus ressuscitado. Está-se verdadeiramente no Tempo Pascal da Igreja, sob o signo do Espírito.
Jesus afirma-Se agora, claramente, o Pão da Vida. Já assim fora anteriormente prefigurado no pão multiplicado e no maná evocado na fala com os Judeus; mas agora é Ele mesmo que Se apresenta claramente como o Pão, o alimento que mata a fome. E este Pão assimila-se pela fé. Por isso, Jesus, como outrora a Sabedoria (cf. Pr 9) ergue a voz e clama, convidando para o banquete. Quem d'Ele se alimentar terá a vida eterna na glória da ressurreição, que o Tempo Pascal prefigura.
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