Na Igreja católica, estamos no tempo da Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa. É uma etapa muito forte para os cristãos na qual por meio do jejum, da esmola e da oração, estarão mais fortes na luta contra o pecado e contra o abandono de Deus.
É um tempo em que somos chamados a dar mais importância à escuta e à leitura da Palavra de Deus, a colocar Deus no centro das nossas vidas a fim de que, na Páscoa, possamos ressuscitar com Ele e renovar a nossa vida. não se deve conotar este tempo ao sofrimento, à tristeza, à solidão e ao mórbido. Isso não é próprio do cristão.
É um tempo de mudança de vida, que pode passar por algum sofrimento mas tendo como objectivo um bem supremo. A vida é sujeita sempre a contingências, dores, tristezas mas também há alegrias, satisfações e felicidade.
O Papa Bento XVI, em vários escritos e mensagens, diz-nos que a Quaresma lembra-nos que a existência cristã é um combate sem tréguas, no qual são utilizadas as armas da oração, do jejum e da penitência. Para o Papa, o amor é a única resposta cristã perante a violência que ameaça a paz no mundo.
É um tempo em que somos chamados a dar mais importância à escuta e à leitura da Palavra de Deus, a colocar Deus no centro das nossas vidas a fim de que, na Páscoa, possamos ressuscitar com Ele e renovar a nossa vida. não se deve conotar este tempo ao sofrimento, à tristeza, à solidão e ao mórbido. Isso não é próprio do cristão.
É um tempo de mudança de vida, que pode passar por algum sofrimento mas tendo como objectivo um bem supremo. A vida é sujeita sempre a contingências, dores, tristezas mas também há alegrias, satisfações e felicidade.
O Papa Bento XVI, em vários escritos e mensagens, diz-nos que a Quaresma lembra-nos que a existência cristã é um combate sem tréguas, no qual são utilizadas as armas da oração, do jejum e da penitência. Para o Papa, o amor é a única resposta cristã perante a violência que ameaça a paz no mundo.
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