As leituras deste XV Domingo do Tempo Comum lembram-nos que Deus chama algumas pessoas de um modo muito especial para serem testemunhas e transmissores da Sua Palavra, para anunciar o Evangelho e continuar a missão de Jesus Cristo na terra. O importante é que eles sejam fiéis seguidores e mensageiros da Palavra de Deus e não sejam movidos apenas pelos próprios interesses ou por privilégios.
Na primeira leitura, é-nos apresentada a figura do profeta Amós que foi escolhido, chamado e enviado por Deus a transmitir a Sua Palavra. O profeta é confrontado pelo sacerdote Amasias que era alguém que só pensava em si e nos seus próprios interesses. A religião estava muito ligada ao poder político, a grande tarefa da religião era proteger os interesses do rei e do poder político, na perspectiva do sacerdote Amasias. O seu entendimento de religião era apenas voltado para o exterior e para o facto de agradar aos grandes deste mundo prejudicando assim a abertura do povo aos desafios, à vontade e à Palavra sempre interpelante de Deus.
Amos não faz mais do que denunciar o que estava mal na religião: a junção entre poder interesseiro material e a religião. O profeta é a voz de Deus, é aquele que indica o caminho a percorrer pelo povo para chegar a Deus. Com esta situação, o profeta Amós é convidado a deixar o santuário e a voltar à sua terra para ganhar aí o seu pão, deve calar-se e submeter-se às leis das autoridades. Claro que ele não irá calar-se porque aquilo que o move é o fiel cumprimento da vontade de Deus.
O profeta Amós deixa bem claro que o profeta é uma pessoa livre, é alguém que actua por iniciativa de Deus e não actua por interesses meramente humanos e materiais. Foi Deus que o chamou, que foi ao seu encontro, que o convocou para uma missão e ele tem de a cumprir mesmo que isso signifique passar por muitos problemas, por muitas tribulações e até se for preciso arriscar a sua vida. A sua missão vem de Deus e isso dá-lhe autoridade para confrontar e desafiar os poderes políticos e religiosos já instituídos. “Vai profetizar ao meu povo de Israel” foi a ordem que Deus lhe deu e é isso que move as suas acções, as suas palavras, os seus gestos e tudo aquilo que ele faz. Que o Senhor nos encha de entusiasmo, de dedicação, de generosidade e de amor no anúncio do Evangelho de Cristo e que cada um de nós seja um real testemunho do verdadeiro discípulo de Jesus Cristo.
Na primeira leitura, é-nos apresentada a figura do profeta Amós que foi escolhido, chamado e enviado por Deus a transmitir a Sua Palavra. O profeta é confrontado pelo sacerdote Amasias que era alguém que só pensava em si e nos seus próprios interesses. A religião estava muito ligada ao poder político, a grande tarefa da religião era proteger os interesses do rei e do poder político, na perspectiva do sacerdote Amasias. O seu entendimento de religião era apenas voltado para o exterior e para o facto de agradar aos grandes deste mundo prejudicando assim a abertura do povo aos desafios, à vontade e à Palavra sempre interpelante de Deus.
Amos não faz mais do que denunciar o que estava mal na religião: a junção entre poder interesseiro material e a religião. O profeta é a voz de Deus, é aquele que indica o caminho a percorrer pelo povo para chegar a Deus. Com esta situação, o profeta Amós é convidado a deixar o santuário e a voltar à sua terra para ganhar aí o seu pão, deve calar-se e submeter-se às leis das autoridades. Claro que ele não irá calar-se porque aquilo que o move é o fiel cumprimento da vontade de Deus.
O profeta Amós deixa bem claro que o profeta é uma pessoa livre, é alguém que actua por iniciativa de Deus e não actua por interesses meramente humanos e materiais. Foi Deus que o chamou, que foi ao seu encontro, que o convocou para uma missão e ele tem de a cumprir mesmo que isso signifique passar por muitos problemas, por muitas tribulações e até se for preciso arriscar a sua vida. A sua missão vem de Deus e isso dá-lhe autoridade para confrontar e desafiar os poderes políticos e religiosos já instituídos. “Vai profetizar ao meu povo de Israel” foi a ordem que Deus lhe deu e é isso que move as suas acções, as suas palavras, os seus gestos e tudo aquilo que ele faz. Que o Senhor nos encha de entusiasmo, de dedicação, de generosidade e de amor no anúncio do Evangelho de Cristo e que cada um de nós seja um real testemunho do verdadeiro discípulo de Jesus Cristo.
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