As leituras deste domingo propõem-nos uma reflexão acerca da lei e da palavra de Deus e das suas implicações na nossa vida. A lei de Deus indica ao homem o melhor caminho a seguir mas não deve ser cumprida de uma maneira rigorista e vazia mas deve ser algo que parte do nosso compromisso com Deus, uma conversão de coração, uma dádiva de amor a Deus e aos irmãos.
O mesmo Deus que salvou o povo de Israel e que o libertou da escravidão no Egipto é o mesmo que ofereceu leis e preceitos, mandamentos e normas para reger o melhor funcionamento da religião, da tradição e dos costumes do povo. É a vivência segundo as leis e os preceitos de Deus que vai ajudar o povo a concretizar todos os seus sonhos e esperanças.
Moisés alerta o povo a ter cuidado com duas atitudes face à lei: tirar alguma coisa ou alguma palavra da Lei de Deus ou acrescentar outras normas por mera iniciativa humana. De facto, há sempre o perigo de se adaptar a Palavra de Deus aos nossos interesses para que ela possa parecer mais interessante e mais atractiva. Há o perigo de a tornar menos exigente, mais suave, de retirar algumas coisas que incomodam ou que não achamos que estejam bem escritas ou que não estejam segundo as nossas ideias e as nossas lógicas. Não se devem ter estas atitudes porque a Palavra de Deus é sagrada e é reflexo da vontade de Deus, é alimento substancial para a nossa vida e apela constantemente à nossa fidelidade para com Deus e com os Seus projectos.
O povo de Israel louva o Senhor por ser o povo eleito, o povo privilegiado de Deus: a Igreja, o povo de Deus é também privilegiado e querido por Deus, o Seu amor manifesta-se na presença libertadora e salvadora de Deus nas nossas vidas. Devemos estar atentos e vigilantes para que possamos fazer a vontade de Deus e cumprir os preceitos de Deus. Mas claro que Deus conta também com a nossa liberdade e com as nossas limitações porque nós somos humanos e estamos muitas vezes em situação de pecado e de abandono de Deus. Porém ele não se cansa de nos ajudar a cumprir os nossos compromissos cristãos e a estarmos abertos às boas propostas de Deus e da Palavra que ouvimos, de um modo especial nos domingos, alimento importante na nossa vida espiritual e caminho seguro para a nossa felicidade. Somos convidados a encontrar mais tempo na nossa vida para escutar Deus e meditar nas suas propostas.
O mesmo Deus que salvou o povo de Israel e que o libertou da escravidão no Egipto é o mesmo que ofereceu leis e preceitos, mandamentos e normas para reger o melhor funcionamento da religião, da tradição e dos costumes do povo. É a vivência segundo as leis e os preceitos de Deus que vai ajudar o povo a concretizar todos os seus sonhos e esperanças.
Moisés alerta o povo a ter cuidado com duas atitudes face à lei: tirar alguma coisa ou alguma palavra da Lei de Deus ou acrescentar outras normas por mera iniciativa humana. De facto, há sempre o perigo de se adaptar a Palavra de Deus aos nossos interesses para que ela possa parecer mais interessante e mais atractiva. Há o perigo de a tornar menos exigente, mais suave, de retirar algumas coisas que incomodam ou que não achamos que estejam bem escritas ou que não estejam segundo as nossas ideias e as nossas lógicas. Não se devem ter estas atitudes porque a Palavra de Deus é sagrada e é reflexo da vontade de Deus, é alimento substancial para a nossa vida e apela constantemente à nossa fidelidade para com Deus e com os Seus projectos.
O povo de Israel louva o Senhor por ser o povo eleito, o povo privilegiado de Deus: a Igreja, o povo de Deus é também privilegiado e querido por Deus, o Seu amor manifesta-se na presença libertadora e salvadora de Deus nas nossas vidas. Devemos estar atentos e vigilantes para que possamos fazer a vontade de Deus e cumprir os preceitos de Deus. Mas claro que Deus conta também com a nossa liberdade e com as nossas limitações porque nós somos humanos e estamos muitas vezes em situação de pecado e de abandono de Deus. Porém ele não se cansa de nos ajudar a cumprir os nossos compromissos cristãos e a estarmos abertos às boas propostas de Deus e da Palavra que ouvimos, de um modo especial nos domingos, alimento importante na nossa vida espiritual e caminho seguro para a nossa felicidade. Somos convidados a encontrar mais tempo na nossa vida para escutar Deus e meditar nas suas propostas.
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