As palavras do profeta anunciam hoje a libertação do povo e a sua reunião em volta do Messias, seu guia e seu salvador, como fruto do ‘amor ardente’ que o Senhor nutre por ele e, se isto parecer impossível aos olhos do resto daquele povo, será impossível aos olhos de Deus que o promete?
A Palavra de Deus é sempre viva e penetrante. O texto de Zacarias é um hino ao poder de Deus, que torna possível o que aos olhos dos homens parece impossível. As palavras do profeta são um convite à esperança. Deus conduz a realização do seu projecto de salvação. Muitas vezes fá-lo por caminhos e com métodos que nada têm a ver com a lógica humana.
Com o exemplo da criança ensina Jesus aos seus discípulos o sentido da humildade, bem necessário para eles poderem compreender a hora da Paixão, em que Jesus dará a vida por todos os homens, e não apenas por eles, até então ainda muito fechados sobre si próprios e pouco acolhedores para com os outros.
O evangelho de hoje lembra-nos então duas atitudes fraternas muito comuns na vida dos santos: humildade, que se opõe a toda a ambição e a tolerância. Sublinham a necessidade de ultrapassar a auto-suficiência de quem aspira a títulos e dignidades, bem como o orgulho de grupo, que se pode encontrar em algumas comunidades cristãs. Pensa-se que os mais importantes são os que possuem mais dotes ou responsabilidades na gestão dessas comunidades. Os apóstolos discutem sobre o lugar que ocupam e sobre quem é o primeiro entre eles. Mas Jesus toma uma criança e coloca-a ao seu lado, no lugar de maior dignidade, afirmando: quem for o mais pequeno entre vós, esse é que é grande. O pequeno é grande porque é fraco e pobre: é pequeno de corpo, precisa dos outros, não tem liberdade de acção, é inútil. É símbolo do discípulo último e pobre. Mas também é imagem de Jesus que se abandona nos braços do Pai: Quem acolher este menino em meu nome, é a mim que acolhe, e quem me acolher a mim, acolhe aquele que me envio.
A Palavra de Deus é sempre viva e penetrante. O texto de Zacarias é um hino ao poder de Deus, que torna possível o que aos olhos dos homens parece impossível. As palavras do profeta são um convite à esperança. Deus conduz a realização do seu projecto de salvação. Muitas vezes fá-lo por caminhos e com métodos que nada têm a ver com a lógica humana.
Com o exemplo da criança ensina Jesus aos seus discípulos o sentido da humildade, bem necessário para eles poderem compreender a hora da Paixão, em que Jesus dará a vida por todos os homens, e não apenas por eles, até então ainda muito fechados sobre si próprios e pouco acolhedores para com os outros.
O evangelho de hoje lembra-nos então duas atitudes fraternas muito comuns na vida dos santos: humildade, que se opõe a toda a ambição e a tolerância. Sublinham a necessidade de ultrapassar a auto-suficiência de quem aspira a títulos e dignidades, bem como o orgulho de grupo, que se pode encontrar em algumas comunidades cristãs. Pensa-se que os mais importantes são os que possuem mais dotes ou responsabilidades na gestão dessas comunidades. Os apóstolos discutem sobre o lugar que ocupam e sobre quem é o primeiro entre eles. Mas Jesus toma uma criança e coloca-a ao seu lado, no lugar de maior dignidade, afirmando: quem for o mais pequeno entre vós, esse é que é grande. O pequeno é grande porque é fraco e pobre: é pequeno de corpo, precisa dos outros, não tem liberdade de acção, é inútil. É símbolo do discípulo último e pobre. Mas também é imagem de Jesus que se abandona nos braços do Pai: Quem acolher este menino em meu nome, é a mim que acolhe, e quem me acolher a mim, acolhe aquele que me envio.
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