Tuesday, June 30

Terça-feira da Semana XIII do Tempo Comum




Reflexão
Sodoma e Gomorra são o símbolo do pecado e da impiedade, e o castigo que sofreram manifesta que Deus não pode pactuar com o mal, mas que, mesmo no meio das maiores catástrofes, Ele sabe sempre salvar e libertar. Sodoma, e a sua terrível destruição, realçam o contraste entre a hospitalidade de Abraão e a falta de hospitalidade dos seus habitantes. Lot, que escolheu a melhor parte, perde tudo: terra, bens, mulher.
Abraão tendo confiado na promessa de Deus, terá uma descendência numerosa e possuirá a terra.
Mateus refere o episódio da tempestade acalmada. A Igreja é uma barca em tormenta, onde está Jesus e os discípulos. Dizer a Jesus: Desperta, Senhor, porque dormes? e Senhor, salva-nos, que perecemos!, significa reencontrar-se como crentes, como fiéis, como discípulos, e encontrar Jesus como Senhor e Cristo. Na sua presença não há tempestade, não há paixão, não há morte que resistam. A sua autoridade e o seu poder restauram a ordem da graça. Os discípulos nem sempre correspondem com fé e confiança ao senhorio de Jesus.
Os discípulos mostraram-se homens de pouca fé, ao pensarem que Jesus a dormir não os poderia salvar! Homens de pouca fé, também nós o somos, quando, no meio das calamidades da vida, não percebemos que o Senhor continua presente e não O invocamos, a Ele que está sempre pronto a salvar-nos.

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