Liturgia da Palavra - http://www.dehonianos.org/portal/vi-semana-terca-feira-tempo-comum-anos-pares0/
Reflexão
Entre os judeus, o fermento era considerado como princípio de corrupção. Por isso a Páscoa era celebrada com pães ázimos, e o próprio Jesus aproveita a circunstância para chamar a atenção para o fermento dos fariseus e de Herodes.
Na Páscoa cristã, Cristo é celebrado como o fermento do homem novo, em contraposição ao fermento corrosivo dos fariseus.
A multiplicação dos pães apresenta-se como sinal de que Jesus é o Messias, apesar dos Apóstolos ainda não compreenderem o seu significado. Jesus revela ser Ele mesmo a incarnação do Reino messiânico que todos esperam.
O fermento da corrupção e da maldade, deve dar lugar aos pães ázimos da sinceridade e da verdade.
Reflexão
Entre os judeus, o fermento era considerado como princípio de corrupção. Por isso a Páscoa era celebrada com pães ázimos, e o próprio Jesus aproveita a circunstância para chamar a atenção para o fermento dos fariseus e de Herodes.
Na Páscoa cristã, Cristo é celebrado como o fermento do homem novo, em contraposição ao fermento corrosivo dos fariseus.
A multiplicação dos pães apresenta-se como sinal de que Jesus é o Messias, apesar dos Apóstolos ainda não compreenderem o seu significado. Jesus revela ser Ele mesmo a incarnação do Reino messiânico que todos esperam.
O fermento da corrupção e da maldade, deve dar lugar aos pães ázimos da sinceridade e da verdade.
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