Mártires da Coreia
No início do século XVII, por iniciativa de alguns leigos, entrou pela primeira vez a fé cristã na Coreia. Assim se formou uma comunidade forte e fervorosa, sem pastores, quase só conduzida por leigos, até ao ano 1836, durante o qual chegaram os primeiros missionários, vindos de França, que entraram furtivamente na região. Nas perseguições dos anos 1839, 1846 e 1866, surgiram desta comunidade 103 santos mártires, entre os quais se distinguem o primeiro presbítero e ardente pastor de almas André Kim Taegon e o insigne apóstolo leigo Paulo Chong Hasang. Os outros são quase todos leigos, homens e mulheres, casados ou não, anciãos, jovens e crianças, que, suportando o martírio, consagraram com o seu glorioso sangue os florescentes primórdios da Igreja coreana.
Liturgia da Palavra - http://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=2208
Reflexão
O Evangelho pode resumir-se, todo ele, no mistério pascal de Jesus Cristo. Ele morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para nossa justificação. São Paulo sente necessidade de o recordar, de vez em quando, aos cristãos como fundamento que é da sua fé. E, para que o seu testemunho seja mais vivo, refere várias aparições do Senhor ressuscitado, ao tempo de data bem recentes, pois que ainda vivem algumas testemunhas oculares.
Todo este episódio, cujos pormenores se compreendem facilmente no ambiente das sociedades orientais, mostra como São Lucas tanto gosta de pôr em realce a misericórdia de Jesus. Com uma breve parábola, Jesus mostra a Simão que os seus pensamentos não iam bem orientados; de facto, não se tratava de Se deixar tocar por uma pecadora, mas de acolher uma penitente e de lhe dar o perdão. (Esta penitente não deve ser confundida com Maria, irmã de Marta, nem provavelmente com Maria de Magdala, a Madalena).
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Reflexão
O Evangelho pode resumir-se, todo ele, no mistério pascal de Jesus Cristo. Ele morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para nossa justificação. São Paulo sente necessidade de o recordar, de vez em quando, aos cristãos como fundamento que é da sua fé. E, para que o seu testemunho seja mais vivo, refere várias aparições do Senhor ressuscitado, ao tempo de data bem recentes, pois que ainda vivem algumas testemunhas oculares.
Todo este episódio, cujos pormenores se compreendem facilmente no ambiente das sociedades orientais, mostra como São Lucas tanto gosta de pôr em realce a misericórdia de Jesus. Com uma breve parábola, Jesus mostra a Simão que os seus pensamentos não iam bem orientados; de facto, não se tratava de Se deixar tocar por uma pecadora, mas de acolher uma penitente e de lhe dar o perdão. (Esta penitente não deve ser confundida com Maria, irmã de Marta, nem provavelmente com Maria de Magdala, a Madalena).
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