Santo Antão
Este insigne pai do monaquismo nasceu no Egipto cerca do ano 250. Depois da morte de seus pais, distribuiu os seus haveres pelos pobres e retirou-se para o deserto, onde começou a sua vida de penitente. Teve numerosos discípulos e trabalhou em defesa da Igreja, animando os confessores na perseguição de Diocleciano e apoiando S. Atanásio na luta contra os arianos. Morreu no ano 356.
Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=2813
Reflexão
O episódio do paralítico reflecte uma situação real, extensiva a toda a humanidade pecadora. Onde termina a potência humana, começa o poder de Deus. Esse poder delegou-o Jesus aos apóstolos, e, neles à Igreja.
A Igreja continua o perdão de Deus, no sacramento da Reconciliação.
No entanto, esse perdão supõe um processo de conversão. Reconhecimento do pecado; a dimensão eclesial do perdão e fé na institucionalização do perdão, dado na Igreja e pela Igreja.
Este insigne pai do monaquismo nasceu no Egipto cerca do ano 250. Depois da morte de seus pais, distribuiu os seus haveres pelos pobres e retirou-se para o deserto, onde começou a sua vida de penitente. Teve numerosos discípulos e trabalhou em defesa da Igreja, animando os confessores na perseguição de Diocleciano e apoiando S. Atanásio na luta contra os arianos. Morreu no ano 356.
Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=2813
Reflexão
O episódio do paralítico reflecte uma situação real, extensiva a toda a humanidade pecadora. Onde termina a potência humana, começa o poder de Deus. Esse poder delegou-o Jesus aos apóstolos, e, neles à Igreja.
A Igreja continua o perdão de Deus, no sacramento da Reconciliação.
No entanto, esse perdão supõe um processo de conversão. Reconhecimento do pecado; a dimensão eclesial do perdão e fé na institucionalização do perdão, dado na Igreja e pela Igreja.
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