Reflexão
A narração do dilúvio poderá ter por origem a lembrança de determinadas inundações de especial importância de que o autor sagrado se serviu para dar um ensinamento sobre a justiça e a misericórdia de Deus, bem como sobre o pecado do homem e a salvação oferecida pelo Senhor. De facto, o dilúvio é apresentado como sinal do juízo de Deus, que condena o pecado e salva o justo. É assim que São Pedro interpreta o dilúvio como figura do baptismo (1 Pe 3, 20-21; 2 Pe 2, 5).
O Senhor adverte os seus discípulos de que devem ir além da religião formalista dos fariseus e d\as preocupações materialistas e políticas para poderem compreender, à luz da fé, os seus milagres. Há coisas mais importantes do que o pão para a boca, e valores que estão antes das cautelas diplomáticas de Herodes. A pessoa de Jesus é suficiente para inspirar toda a confiança aos seus discípulos.
Aconteceu a 14 Junho 1998
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Neste dia, os prejuízos no campeonato de hóquei foram vingados na Taça de
Portugal. Em Lamego, o Benfica ainda chegou a estar em vantagem por duas
ocasiõ...
1 week ago
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