Santa Escolástica
Escolástica, irmã gémea de São Bento, nasceu em Núrsia (Úmbria), região do centro de Itália por volta do ano 480 onde perdeu a sua mãe no parto. Consagrou-se a Deus desde a infância e, como tinha com o seu irmão a mesma comunhão em Deus, seguiu-o para Montecassino, na Campânia, região da Itália. Fundou as irmãs beneditinas, ligadas à regra de São Bento. Uma vez por ano, encontrava-se com o seu irmão para passar todo o dia nos louvores divinos e em santos colóquios. Morreu em Montecassino, aproximadamente em 547.
Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=3252
Reflexão
Na primeira leitura, apresenta-se a criação do homem, sem referência à criação do mundo. É uma narrativa de origem diferente da lida no dia anterior. Deus é representado como o oleiro que modela o barro e depois lhe dá a vida. O homem deve agora reconhecer Deus como sua origem, seu Criador. O fruto proibido é outra maneira poética de apresentar a soberania de Deus e a faculdade de decisão de que o homem deve usar para se conduzir, reconhecendo a sua situação em relação a Deus.
A fonte de todo o bem ou de todo o mal que o homem vier a praticar está no seu coração. Com as palavras que hoje ouvimos proclamar quer o Senhor fazer-nos compreender que é a atitude do coração que dá o verdadeiro sentido a todas as acções dos homens. Por isso, é o coração que deve ser purificado. O coração é o que há de mais astucioso e perverso; mas Deus é maior do que o nosso coração.
Escolástica, irmã gémea de São Bento, nasceu em Núrsia (Úmbria), região do centro de Itália por volta do ano 480 onde perdeu a sua mãe no parto. Consagrou-se a Deus desde a infância e, como tinha com o seu irmão a mesma comunhão em Deus, seguiu-o para Montecassino, na Campânia, região da Itália. Fundou as irmãs beneditinas, ligadas à regra de São Bento. Uma vez por ano, encontrava-se com o seu irmão para passar todo o dia nos louvores divinos e em santos colóquios. Morreu em Montecassino, aproximadamente em 547.
Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=3252
Reflexão
Na primeira leitura, apresenta-se a criação do homem, sem referência à criação do mundo. É uma narrativa de origem diferente da lida no dia anterior. Deus é representado como o oleiro que modela o barro e depois lhe dá a vida. O homem deve agora reconhecer Deus como sua origem, seu Criador. O fruto proibido é outra maneira poética de apresentar a soberania de Deus e a faculdade de decisão de que o homem deve usar para se conduzir, reconhecendo a sua situação em relação a Deus.
A fonte de todo o bem ou de todo o mal que o homem vier a praticar está no seu coração. Com as palavras que hoje ouvimos proclamar quer o Senhor fazer-nos compreender que é a atitude do coração que dá o verdadeiro sentido a todas as acções dos homens. Por isso, é o coração que deve ser purificado. O coração é o que há de mais astucioso e perverso; mas Deus é maior do que o nosso coração.
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