Na primeira leitura de hoje, Moisés começa por evocar a história de Israel e por recordar ao povo a fidelidade de Deus à Sua aliança. Moisés observa que é necessário corresponder com o cumprimento fiel das leis e preceitos, é uma condição para entrar na terra prometida: Agora, Israel, escuta os preceitos que Vos dou a conhecer e põe-nos em prática, para que vivais e entreis na posse da terra que vos dá o Senhor, Deus dos vossos pais. E é também uma vocação a realizar: Ensinei-vos estas leis e preceitos, conforme o Senhor, meu Deus, me ordenara, a fim de os praticardes na terra de que ides tomar posse.
No Evangelho, Jesus apresenta-se como a perfeição da Lei e dos Profetas; Ele interpreta a lei em função do homem, não o homem em função da lei. Mateus, que escreve para uma comunidade judeo-cristã apresenta Jesus como um novo Moisés que promulga a nova lei: as Bem-aventuranças.
A Lei e os Profetas não são abolidos; em Cristo atingem o pleno cumprimento: ajudaram Israel a preparar-se para a comunhão com Deus; comunhão essa que é oferecida, por graça e em plenitude. Porque, em Jesus, Deus se faz Emanuel, Deus-connosco. Porém, os velhos preceitos permanecerão como norma perene: se alguém transgredir um só destes mandamentos, por mais pequenos que sejam e ensinar assim aos homens, será o menor no reino dos Céus. Mas aquele que os praticar e ensinar será grande no reino dos Céus.
A Lei e os Profetas não são abolidos; em Cristo atingem o pleno cumprimento: ajudaram Israel a preparar-se para a comunhão com Deus; comunhão essa que é oferecida, por graça e em plenitude. Porque, em Jesus, Deus se faz Emanuel, Deus-connosco. Porém, os velhos preceitos permanecerão como norma perene: se alguém transgredir um só destes mandamentos, por mais pequenos que sejam e ensinar assim aos homens, será o menor no reino dos Céus. Mas aquele que os praticar e ensinar será grande no reino dos Céus.
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