O episódio dos três jovens, que escaparam ilesos à fornalha ardente, mostra que o Deus dos hebreus é o único Deus verdadeiro, só Ele é o Deus da vida. Servi-lo é optar pela vida, mesmo que seja preciso sofrer e morrer. O martírio torna perfeita a fé daqueles que puseram a sua confiança em Deus e é o melhor testemunho para os próprios perseguidores.
Embora sendo escravos do rei da Babilónia, os três jovens foram salvos e libertados pela sua confiança em Deus.
Mais ainda do que os jovens mártires de Babilónia, poderá experimentar a libertação todo aquele que se tornar, dia a dia, discípulo na escola de Cristo: aí poderá experimentar, dia a dia, o crescimento no espírito, na verdade, no amor. É-se filho de Abraão, do povo de Deus, não pelo sangue, mas pela fé em Cristo. Está-se livre, quando se não é escravo do pecado. A Páscoa é a festa da libertação, para ela nos encaminhamos nestes dias de preparação quaresmal.
Como os Judeus, que se diziam filhos de Abraão, também nós nos dizemos cristãos porque somos fiéis a umas tantas observâncias. Mas isso não é suficiente para fazer de nós filhos de Deus, nem filhos da Igreja. Ser filhos é, em primeiro lugar, ser livres. Jesus, o Filho, revela-nos a verdadeira liberdade. A fé no Filho leva os discípulos a permanecerem nEle, Palavra do Pai, como filhos livres que permanecem na casa paterna.
Embora sendo escravos do rei da Babilónia, os três jovens foram salvos e libertados pela sua confiança em Deus.
Mais ainda do que os jovens mártires de Babilónia, poderá experimentar a libertação todo aquele que se tornar, dia a dia, discípulo na escola de Cristo: aí poderá experimentar, dia a dia, o crescimento no espírito, na verdade, no amor. É-se filho de Abraão, do povo de Deus, não pelo sangue, mas pela fé em Cristo. Está-se livre, quando se não é escravo do pecado. A Páscoa é a festa da libertação, para ela nos encaminhamos nestes dias de preparação quaresmal.
Como os Judeus, que se diziam filhos de Abraão, também nós nos dizemos cristãos porque somos fiéis a umas tantas observâncias. Mas isso não é suficiente para fazer de nós filhos de Deus, nem filhos da Igreja. Ser filhos é, em primeiro lugar, ser livres. Jesus, o Filho, revela-nos a verdadeira liberdade. A fé no Filho leva os discípulos a permanecerem nEle, Palavra do Pai, como filhos livres que permanecem na casa paterna.
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