Friday, July 26

São Joaquim e Santa Ana, pais de Nossa Senhora


Na 1ª leitura, Ben Sirá evoca figuras ilustres que marcaram o passado da história de Israel, com o seu exemplo, uma nova vida no presente e a projetar a esperança do povo na direção do futuro. O bem paticado é um capital precioso e fecundo, que permanece. Quando é praticado por homens virtuosos, tece a verdadeira trama da história da salvação.

No Evangelho, os discípulos de Jesus têm a sorte de ver a realização das promessas. Gerações de profetas e justos construíram uma história de confiança, de espera e de esperança. Esses profetas e justos são ditosos porque, ainda que não tenham visto nem ouvido o que os discípulos veem e ouvem, acreditaram e apostaram a sua vida baseando-se na Palavra da aliança.

Uma tradição do segundo século afirma que os pais de Nossa Senhora, avós de Jesus, chamavam-se Joaquim e Ana. Conforme uma lenda da Idade Média, Joaquim e Ana viviam humilhados porque não tinham filhos. Joaquim dirigiu-se então para o deserto onde passou 40 dias em jejum e oração. Ao terminar os 40 dias, apareceu-lhe um anjo anunciando que teriam um filho: nasceu-lhes uma filha e deram o nome de Maria. A devoção de Santa Ana remonta ao século VI, no Oriente e no Ocidente data de século X. A devoção a São Joaquim é mais recente.

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