Uma vez chegado à Terra Prometida, Josué, numa grande assembleia, recorda ao povo as grandes maravilhas que Deus tinha feito em seu favor, para que ele se lembre delas, as reconheça, louve a Deus por todas elas e Lhe seja fiel. Os acontecimentos que ouvimos ler na história da salvação querem fazer-nos tomar consciência de tudo o que Deus, através de todos os tempos, tem feito ao seu povo para o conduzir pelo caminho da salvação, e despertar em nós o espírito de louvor e de acção de graças. Essa história começa com os antepassados e chega ao momento presente, em que se vêem realizadas as promessas que foram feitas a ele, o amigo de Deus, o pai na fé.
Jesus afirma a indissolubilidade do matrimónio e exalta o celibato escolhido por amor do reino de Deus e que é dom do mesmo Deus. O campo onde tão frequentemente se afirma o egoísmo humano, o das opções do coração, é também aquele onde mais se hão-de mostrar as atitudes da fé e do verdadeiro amor, que vencerá toda a espécie de divórcios. A questão posta a Jesus pelos fariseus é uma cilada: querem obrigá-lo a tomar posição por uma corrente. Mas Jesus esquiva-se declarando-se contrário ao divórcio. Justifica a sua posição com dois textos da Escritura: Deus quer que marido e mulher permaneçam unidos como uma só carne e não separe o homem o que Deus uniu, mesmo que seja Moisés. O matrimónio é um contrato entre duas pessoas mas implica a vontade de Deus inscrita na complementaridade dos sexos.