Thursday, June 30

Quinta-feira da Semana XIII do Tempo Comum

Liturgia da Palavra - http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_semanal_ver.asp?liturgiaid=150

Reflexão
O Milagre é fruto da fé. Evidencia também o processo de salvação integral do homem, mediante o perdão de Jesus, que também cura o paralítico. O poder visível da cura é, portanto, o sinal do perdão invisível dos pecados. Cristo continua a curar e a perdoar, apelando também à misericórdia: Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso.

Wednesday, June 29

Solenidade de São Pedro e São Paulo, Apóstolos



São Pedro e São Paulo
Desde o século III que a Liturgia une na mesma celebração as duas colunas da Igreja, Pedro e Paulo. Mestres inseparáveis de fé e de inspiração cristã pela sua autoridade, simbolizam todo o Colégio Apostólico. Pedro era natural de Betsaida, onde exercia a profissão de pescador. Jesus chamou-o e confiou-lhe a missão de guiar e confirmar os irmãos na fé. É uma das primeiras testemunhas de Jesus ressuscitado e, como arauto do Evangelho, toma consciência da necessidade de abrir a Igreja aos gentios (At 10-11). Paulo de Tarso, perseguidor acérrimo da Igreja, converte-se no caminho de Damasco. A partir daí, a sua vivacidade e brilhantismo são postos ao serviço do Evangelho. Fortemente apaixonado por Cristo, percorre o Mediterrâneo para anunciar o Evangelho da salvação, especialmente aos pagãos. Depois de terem sofrido toda a espécie de perseguições, ambos são martirizados em Roma. Regando com o seu sangue o mesmo terreno, “plantaram” a Igreja de Deus.

Monday, June 27

Segunda-feira da Semana XIII do Tempo Comum



Seguir a Cristo tem um preço
Para ser discípulo de Cristo não basta aceitar a doutrina; é preciso participar na Sua vida de comunhão e de entrega. Esta radicalidade de Jesus vem anunciar a urgência do Reino. Esta comunhão de destino é extensiva a toda a vocação cristã. Seguir a Jesus, supõe, muitas vezes, abandonar a boa instalação na vida. Mesmo os cuidados da família não se podem sobrepor aos interesses do reino de Deus. O destino de Jesus, razão suprema da sua vida e missão, culmina no mistério pascal. Assim também os seus discípulos.

Sunday, June 26

Domingo XIII do Tempo Comum



Reflexão
O texto do Evangelho deste último domingo de Junho centra-se no “como” seguir Jesus, preparado com o relato da vocação de Eliseu no texto da primeira leitura.
Seguir Jesus não é pôr-se numa fila de pessoas que vão atrás Dele como se Jesus fosse um bom companheiro de viagem ou de caminhada.
Seguir Jesus é procurar o Reino de Deus, é responder à mensagem de Jesus: “Procurai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, e tudo o mais se vos dará por acréscimo”.
Seguir Jesus consiste em não percorrer o caminho fácil e boémio das coisas deste mundo. Jesus não tinha “onde reclinar a cabeça” mas dará descanso a todos aqueles que andarem cansados por causa do Reino (Mt 11, 28).
Seguir Jesus consiste em não lançar um olhar com saudade para as coisas que se deixaram para ir com Ele. Quem assim procede, está apto para o Reino de Deus.
Seguir Jesus é responder ao seu chamamento, ou seja, ter mãos e coração livres para estar disponível para anunciar por todo o mundo o Reino de Deus.
Seguir Jesus é sentir que fomos escolhidos por Ele para anunciar a mensagem do Evangelho. Como Eliseu que, ao receber o manto de Elias como profeta, foi capaz de seguir, cumprindo a sua missão, assim também quem segue Jesus, reveste-se de Cristo e é testemunha do Reino de Deus.
Seguir Jesus implica deixarmo-nos guiar pelo Espírito Santo, procurando o Reino de Deus como o maior tesouro onde deveremos colocar o nosso coração.
Entretanto, já começamos o Verão, tempo de descanso, de passeio, de praia, de um maior convívio familiar, de repouso, de retemperar as forças, de festas, de encontros. Não esqueçamos o encontro e a festa com Deus e a atenção àqueles que nos rodeiam.
Bom Verão na companhia de Deus!

Domingo XIII do Tempo Comum



Reflexão
O texto do Evangelho deste último domingo de Junho centra-se no “como” seguir Jesus, preparado com o relato da vocação de Eliseu no texto da primeira leitura.
Seguir Jesus não é pôr-se numa fila de pessoas que vão atrás Dele como se Jesus fosse um bom companheiro de viagem ou de caminhada.
Seguir Jesus é procurar o Reino de Deus, é responder à mensagem de Jesus: “Procurai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, e tudo o mais se vos dará por acréscimo”.
Seguir Jesus consiste em não percorrer o caminho fácil e boémio das coisas deste mundo. Jesus não tinha “onde reclinar a cabeça” mas dará descanso a todos aqueles que andarem cansados por causa do Reino (Mt 11, 28).
Seguir Jesus consiste em não lançar um olhar com saudade para as coisas que se deixaram para ir com Ele. Quem assim procede, está apto para o Reino de Deus.
Seguir Jesus é responder ao seu chamamento, ou seja, ter mãos e coração livres para estar disponível para anunciar por todo o mundo o Reino de Deus.
Seguir Jesus é sentir que fomos escolhidos por Ele para anunciar a mensagem do Evangelho. Como Eliseu que, ao receber o manto de Elias como profeta, foi capaz de seguir, cumprindo a sua missão, assim também quem segue Jesus, reveste-se de Cristo e é testemunha do Reino de Deus.
Seguir Jesus implica deixarmo-nos guiar pelo Espírito Santo, procurando o Reino de Deus como o maior tesouro onde deveremos colocar o nosso coração.
Estamos no final do ano pastoral com o nosso Arraial Popular e com as Marchas. Agradecemos a todos aqueles que colaboraram e ajudaram nas diferentes actividades paroquiais. Entretanto, já começamos o Verão, tempo de descanso, de passeio, de praia, de um maior convívio familiar, de repouso, de retemperar as forças, de festas, de encontros. Não esqueçamos o encontro e a festa com Deus e a atenção àqueles que nos rodeiam.
Bom Verão na companhia de Deus!

Friday, June 24

Solenidade do Nascimento de São João Baptista


Liturgia da Palavra - http://www.dehonianos.org/portal/santoral_ver.asp?liturgiaid=920

João Baptista é o único santo, com a Virgem Maria, de quem a Liturgia celebra o nascimento para a terra. Isso deve-se à missão única, que, na História da Salvação, foi confiada a este homem, santificado, no seio de sua mãe, pela presença do Salvador. Anel de ligação entre a Antiga e a Nova Aliança, João foi o enviado de Deus, uma testemunha fiel da Luz, aquele que anunciou Cristo e o apresentou ao mundo. Profeta por excelência, uma Voz de Deus, Precursor de Cristo: vai à Sua frente, apontando, com a sua palavra e com o exemplo da sua vida, as condições para se conseguir a Salvação.
A Solenidade do Precursor é um convite para que conheçamos a Cristo, Sol que nos vem visitar na Eucaristia, e dêmos testemunho d’Ele, com o ardor, o desinteresse e a generosidade de João Baptista.

Thursday, June 23

Quinta-feira da Semana XII do Tempo Comum



Cumprir a palavra é edificar sobre a rocha
A condição indispensável para entrar no Reino dos Céus é cumprir a vontade do Pai. Jesus compara-o àquele que edifica a sua casa sobre a rocha; não há tempestade que a desmorone.
A nossa vida é uma construção. Nesta construção, entram Deus e nós. É muito importante observarmos, para tomarmos consciência com que materiais construímos a casa da nossa vida, não vá ela desmoronar-se e cair em derrocada. A solidez da vida não pode ser outra senão a que vem da palavra de Deus, escutada e cumprida. Tudo o mais é ilusão, e não terá continuidade; mas a palavra de Deus oferece o alicerce que permanece firme para a vida eterna.

Wednesday, June 22

Quarta-feira da Semana XII do Tempo Comum



Pelos frutos conhecereis se são bons ou maus
Tal como as árvores pelos seus frutos, é pelas obras que se conhecem os homens, bons ou maus. Quão diferente o seu destino?! É no coração que radica a bondade e a maldade dos homens! Por isso urge interiorização e qualidade nas nossas obras. Os falsos profetas por aí andam. Pelos seus frutos os conhecereis, adverte o Mestre, ao mesmo tempo que apela às obras de misericórdia, através das quais se conhece e identifica o verdadeiro discípulo. Já Sócrates o avisou: Vive com os homens como se Deus te visse; fala com Deus, como se os homens te ouvissem.

Tuesday, June 21

Memória litúrgica de São Luís Gonzaga


São Luís Gonzaga
Nasceu em 1568 perto de Mântua, na Lombardia, filho dos príncipes de Castiglione. Educado cristãmente por sua mãe, desde cedo mostrou indícios de grande aspiração pela vida religiosa. Renunciando ao principado em favor de seu irmão, entrou na Companhia de Jesus em Roma; e, durante os estudos de teologia, entregando-se ao serviço dos enfermos nos hospitais, contraiu uma enfermidade que o levou à morte no ano 1591.

Liturgia da Palavra - http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_semanal_ver.asp?liturgiaid=158

Não profaneis as coisas santas

Temos três sentenças de Jesus: não profanar as coisas santas; o amor ao próximo resume a Lei e os Profetas; Cristo é a porta da vida. O caminho da cruz leva à porta estreita. Entrar pela porta estreita é produzir frutos de boas obras. Significa também um chamamento a seguir Cristo sofredor, mediante a conversão pessoal e comunitária. É cultivar os valores evangélicos com responsabilidade e fidelidade. A santidade é a vocação comum, ainda que por diversos caminhos! É vocação universal! Como? Amar, amar, amar sempre!

Monday, June 20

Segunda-feira da Semana XII do Tempo Comum

Liturgia da Palavra - http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_semanal_ver.asp?liturgiaid=159

Medida que apliques ser-te-á aplicada
Que contraste entre a trave e o argueiro! Sempre tem sido um perigo o puritanismo e as elites farisaicas! Há três razões para não condenar: O Juízo pertence a Deus; a medida que usarmos com os outros será usada connosco; todos somos pecadores. Apesar de tudo, Deus ama o homem. Ante a pretensão de nos julgarmos melhores do que os outros, resulta que, por vezes, somos mesmo os piores. O que é preciso é caminhar com humildade... verdade... e simplicidade, pois seremos medidos pela mesma medida com que medimos os outros.

Friday, June 17

Sexta-feira da Semana XI do Tempo Comum



Reflexão
Os caminhos do Evangelho passam todos pelo coração do homem. As coisas têm o valor que o homem lhes der, e, para o cristão, têm o valor que a fé lhe ensinar a atribuir-lhes. Por isso, os tesouros terrenos não podem dominar o coração humano. O verdadeiro tesouro está mais longe e mais alto do que os cofres que podem ser assaltados. Para saber dar o verdadeiro valor às coisas que o envolvem, o homem precisa de purificar o seu interior, donde nasce a verdadeira luz, que dá o sentido autêntico a tudo o que o rodeia.

Thursday, June 16

Quinta-feira da Semana XI do Tempo Comum

Liturgia da Palavra - http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_semanal_ver.asp?liturgiaid=162

Reflexão
Pai-nosso que estais nos céus. No Antigo Testamento, Deus era invocado com esse título, dada a sua relação especial com Israel, salvo da escravidão e protegido com evidentes sinais de intervenções divinas. Jesus é o Filho de Deus. Aqueles que O seguem participam dessa filiação divina. Por isso, O podem chamar Pai (abbá = papá, paizinho, pai querido).
Santificado seja o vosso nome. Na linguagem bíblica, o nome é a pessoa. Invocar o nome de Deus é invocar a Deus. Pedir que o nome de Deus seja santificado significa pedir que Se manifeste, Se dê a conhecer e cumpra as suas promessas. Significa também pedir que a nossa vida cristã coerente leve outros à fé. Uma vida cristã incoerente pode levar à blasfémia do nome de Deus.
Venha a nós o vosso reino. O reino ou reinado de Deus significa a nova ordem ou estado das coisas, na qual a sua soberania é reconhecida e aceite. Este reino é actualidade e presença, a partir da presença de Jesus. Mas pede-se o seu reconhecimento no presente, e a sua plena revelação no futuro.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje. Pede-se a Deus poder para satisfazer as necessidades de cada dia e, provavelmente, o pão que é o próprio Cristo assimilado pela fé, o pão da eucaristia.
Perdoai-nos as nossas ofensas. Todos temos dívidas para com Deus, isto é culpas ou pecados, uma que vivemos sob a sua graça e não lhe somos sempre fiéis. Mas o perdão que pedimos é condicionado pelo perdão que concedemos, ou não, aos nossos devedores.
Não nos deixeis cair em tentação. Aqui, tentação significa provação. Seremos julgados tendo em conta as nossas reacções às provações da nossa vida.
Livrai-nos do mal. Há duas formas de traduzir esta petição: livrai-nos do mal ou livrai-nos do maligno. Nos tempos de Jesus, considerava-se que o maligno, o demónio, estava por detrás de qualquer mal. Hoje não se pensa assim, mas o confronto com o demónio é algo que faz parte da nossa experiência.

Tuesday, June 14

Terça-feira da Semana XI do Tempo Comum



Reflexão
O amor toma novos horizontes. Cristo rompe com a estrutura tradicional dos rabinos, ampliando o conceito de próximo, e exigindo o amor aos inimigos, como nova justiça do Reino de Deus. Não são esses os critérios do mundo. Para haver amor efectivo, não supõe que seja necessariamente afectivo. Cristo dá o exemplo, propõe o seu exemplo e os homens que se fazem à perfeição, também dão o exemplo. É possível, portanto, cumprir o programa do Reino que supõe o amor aos inimigos.

Monday, June 13

Festa de Santo António



Reflexão
Santo António nasce em Lisboa, em 1193, de família nobre, e é baptizado com o nome de Fernando. Passa pelo trajecto duma vida monástica à vida medicante, como franciscano. Uma viagem atribulada a Pádua, onde desenvolve um fecundo apostolado pela palavra anunciada e escrita. Foi um atento observador dos males sociais do seu tempo, com dotes de taumaturgo, ao serviço dos pobres do Reino de Deus. Com a sua morte em 13/06/1231 começou a sua glória através dos séculos.

Thursday, June 9

Quinta-feira da Semana X do Tempo Comum





Reflexão
A lei nova do Evangelho é superior à antiga Lei, como ponto de chegada que é do caminho anteriormente percorrido. A lei antiga denunciava a transgressão e levava ao castigo; a lei do Evangelho tem por base o amor, como foi o amor que levou o Filho de Deus a fazer-Se homem e a revelar aos homens que o próprio Deus é amor. Por isso, o discípulo de Cristo há-de aprender a amar como Cristo amou, que é afinal como Deus nos ama.
Jesus considerava o amor fraterno uma exigência rigorosa, colocou o amor ao próximo acima das ofertas a Deus. Se a caridade fraterna faltar, tudo o resto fica sem valor. Como Jesus vive em nós, pede-nos uma caridade perfeita: as nossas ofertas ao Senhor devem ir acompanhadas da caridade fraterna: sabermos pedir perdão quando ofendemos outra pessoa; termos paciência para sabermos perdoar com prontidão e generosidade.

Wednesday, June 8

Quarta-feira da Semana X do Tempo Comum



A justificação opera-se pela Fé em Jesus Cristo
Toda a Lei e os Profetas têm pleno cumprimento em Cristo. Ele é a plenitude da Lei. Não veio revogar mas aperfeiçoar, levar à perfeição, que se cumpra a Lei na Nova Aliança, no seu mistério pascal. Sendo assim, a justificação plena vem-nos pela fé em Jesus Cristo, tal como sempre defendeu São Paulo, não bastando a mediação da Lei Antiga, nem as suas minuciosas explanações. É preciso, portanto, nesta Nova Aliança, a comunhão com Deus mediante a fé no seu Filho, Jesus Cristo, para se atingir a justificação plena.

Tuesday, June 7

Terça-feira da Semana X do Tempo Comum



Reflexão
Sal, luz, cidade visível no cimo do monte, fazem parte do bilhete de identidade do cristão; imagens que convergem numa só direcção: o testemunho pessoal da vida do crente ao serviço dos irmãos; termos que exigem que a missão do cristão na sociedade em que vive, seja lenta, mas segura e eficaz, a exemplo de Jesus, prova máxima do cumprimento das promessas do Pai. Disso dá-nos a certeza o Espírito, que nos inspira no mais profundo da consciência. Também o cristão, o crente, será o revelador do verdadeiro rosto misericordioso de Deus Pai.

Monday, June 6

Segunda-feira da Semana X do Tempo Comum



Reflexão
Oito vezes repete Jesus a palavra Bem-aventurados. Este sermão da montanha é uma defesa da pessoa humana contra todos os condicionalismos que a impedem de ser livre para querer o bem e ser feliz. No Sermão da montanha Jesus convida a alegrar-se perante o sofrimento e a perseguição, visto ser grande a recompensa no Céu. Só acreditando na ressurreição final, na vida eterna, é possível cumprir um programa de vida deste quilate. Certamente é difícil, mas não impossível. Ele também pediu que fosse afastado esse cálice de amargura, mas aceitou a vontade do Pai. O sofrimento é para a humanidade, o que é o fogo para o ferro: purifica e permite voltar a ser outro na mão do artista.

Friday, June 3

Solenidade do Sagrado Coração de Jesus



Reflexão
As leituras deste dia convidam-nos a contemplar a bondade, a ternura e a misericórdia de Deus pelos homens, por todos os homens, sem excepção. A Palavra de Deus utiliza a figura do Pastor, que com amor, cuida do seu rebanho. Assim, Deus manifesta a Sua bondade, o Seu carinho, a Sua compaixão. Jesus é o Pastor divino, Aquele que busca a ovelha perdida, Aquele que procura alimento para as Suas ovelhas e defende as que estão em perigo, dando por elas a vida, dá a conhecer o Seu amor infinito e também o do Pai.
Deus ama a cada um com um amor pessoal e ama também aquele que d’Ele se separa, expondo-se a todos os perigos e riscos, na caminhada pelo deserto da vida. O pecador é procurado por Deus, convidado, amorosamente «perseguido» por Ele. Para Deus, cada pecador constitui uma perda. Por isso, Deus espera sempre o homem, no fim do seu caminho de pecado. Em Jesus Cristo, Deus veio ao nosso encontro, percorre os caminhos da nossa história, é o Salvador e Redentor do homem.

Thursday, June 2

Quinta-feira da Semana IX do Tempo Comum


Reflexão
Os mandamentos são um só: o amor a Deus e aos irmãos são inseparáveis. A medida do amor é como a de Cristo: até ao fim. A religião do amor aberta a Deus, ao homem, ao mundo, à vida! Amar é criar vida à nossa volta... Esta é a tarefa do ser cristão.

Wednesday, June 1

Memória litúrgica de São Justino



Reflexão
No Além, o matrimónio não tem sentido. Jesus é testemunha da ressurreição dos mortos. Toda a Bíblia é um testemunho do Deus da vida. A imortalidade é a máxima aspiração do ser humano. Deus ama a vida, por isso no-lo conserva.

São Justino
Justino, filósofo e mártir, nasceu no princípio do século II, em Flavia Neapoli (Nablus), na Samaria, de família pagã. Tendo-se convertido à fé, escreveu diversas obras em defesa da religião; mas apenas se conservam as duas Apologias e o Diálogo com Trifão. Abriu uma escola em Roma, onde tinha públicas disputas. Sofreu o martírio, juntamente com seus companheiros, no tempo de Marco Aurélio, cerca do ano 163.