Liturgia da Palavra - https://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=2674
Reflexão
Ambas as parábolas do grão de mostarda e do fermento, manifestam o começo insignificante do Reino e o grande desenvolvimento final. A 1ª acentua o crescimento em extensão, e a 2ª em profundidade. Num e noutro caso, graças à força intrínseca do Reino.
Jesus manifesta predilecção por tudo o que é débil, pequenino e pobre. Apesar do descalabro reinante, a semente e o fermento do reino de Deus, transformam, a partir de dentro, o curso da História. Tanto a fé sem esperança de alguns crentes, como a esperança sem a fé dos agnósticos, são alienantes e falsas, porque não se apoiam na força intrínseca da semente.
A impaciência pelos frutos concretos e visíveis, a ânsia do êxito rápido e espectacular, aplicada a todos os sectores da vida, provoca derrapagem quando as coisas não acontecem como todos desejamos. Mas o crescimento do Reino é lento. Não se baseia nos nossos critérios de eficácia imediata. Tem o seu próprio ritmo.
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