Hoje o Evangelho apresenta-nos novamente uma imagem que já ouvimos em domingos anteriores: Jesus abraça, abençoa e impõe as mãos sobre as crianças e alerta os Doze para a necessidade de acolher o Reino de Deus como uma criança, caso contrário não entrarão nele. De facto, só quem tem a simplicidade de uma criança é que é capaz de acolher o Reino de Deus, tendo uma relação de proximidade e absoluta confiança com o Pai e uma relação de verdade com os irmãos sem se preocupar com os seus interesses pessoais e com os privilégios.
Jesus é muito crítico face às situações familiares, faz uma grande insistência na união entre homem e mulher e ainda hoje as suas exigências ressoam no coração, na mente e na vida daqueles que pretendem unir-se em matrimónio.
Jesus é muito crítico face às situações familiares, faz uma grande insistência na união entre homem e mulher e ainda hoje as suas exigências ressoam no coração, na mente e na vida daqueles que pretendem unir-se em matrimónio.
Que a todos o Senhor abençoe e dê força, ânimo e coragem a todos os casais cristãos e que a sua vida seja luz e exemplo de amor, de compreensão, de compromisso e de fidelidade um ao outro e a Deus que os chama à felicidade no seu ambiente familiar.
Deixo-vos uma pequena oração que encontrei no livro de Caballero sobre a Palavra de cada domingo:
Obrigado, Pai, porque Jesus devolveu à fonte original
O amor entre homem e mulher, o matrimónio e a família,
Libertando-os do pesado lastro do egoísmo que o desintegra
E dignificando, ao mesmo tempo, a figura da mulher.
Tu estabeleceste a complementaridade dos dois sexos,
E não queres que o homem separe o que uniste para sempre.
Tu que és a fonte do verdadeiro amor e a ele nos chamas,
Ensina os jovens e adultos a crescer no amor cristão,
Que reflecte no matrimónio o de Cristo à Igreja.
Àqueles a quem chamas à virgindade pelo reino de Deus
Ajuda-os a viver com alegria a fidelidade de cada dia.
Ámen.
Obrigado, Pai, porque Jesus devolveu à fonte original
O amor entre homem e mulher, o matrimónio e a família,
Libertando-os do pesado lastro do egoísmo que o desintegra
E dignificando, ao mesmo tempo, a figura da mulher.
Tu estabeleceste a complementaridade dos dois sexos,
E não queres que o homem separe o que uniste para sempre.
Tu que és a fonte do verdadeiro amor e a ele nos chamas,
Ensina os jovens e adultos a crescer no amor cristão,
Que reflecte no matrimónio o de Cristo à Igreja.
Àqueles a quem chamas à virgindade pelo reino de Deus
Ajuda-os a viver com alegria a fidelidade de cada dia.
Ámen.
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