Segundo a Secretaria Episcopal, o Padre António José de Freitas, sacerdote diocesano da Diocese do Funchal, faleceu hoje, dia 23 de Março de 2010, na Casa Paroquial de Câmara de Lobos, onde era pároco de Câmara de Lobos. Tinha 80 anos de idade, celebrados no passado dia 19 de Março e era natural da freguesia e concelho de Machico. Nasceu no dia 19 de Março de 1930, filho de José de Freitas e de Jesuina de Olim.
Frequentou o Seminário Diocesano do Funchal de 1945 a 1957, sendo ordenado Sacerdote, no dia 21 de Julho de 1957.
Dentro dos serviços eclesiásticos que desempenhou, na Diocese do Funchal, destacamos os seguintes:
- Cura da Paróquia do Monte e Capelão do Sanatório, em Outubro de 1957
- Cura da Paróquia do Arco da Calheta, em 3 de Outubro de 1958
- Pároco da Madalena do Mar a 31 de Dezembro de 1960
- Pároco da Quinta Grande, a 13 de Janeiro de 1962
- Pároco da Achada, a 1 de Agosto de 1964
- Pároco da Ribeira Brava, a 3 de Agosto de 1968.
- Pároco de Santa Cecília, a 9 de Novembro de 1975, até 19 de Março de 1976.
- Pároco de Santa Cecília, a 23 de Setembro de 1991, até 25 de Setembro de 1992
- Pároco de Câmara de Lobos, a 19 de Março de 1976
Foi pároco da paróquia de Câmara de Lobos, durante 34 anos, até á data da sua morte.
A sua vida dedicada ao serviço do Evangelho, deixou nas comunidades por onde passou, um testemunho de pastor e de fidelidade à Igreja. Que o Senhor o receba na Sua Paz!
O seu funeral será dia 25 de Março, quinta-feira, com missa às 11horas na Igreja Paroquial de Câmara de Lobos, presidida pelo Senhor Bispo do Funchal, D. António Carrilho, seguida de funeral às 13 horas, no Cemitério de São Martinho.
Foi assim as suas Bodas de Ouro Sacerdotais como consta no Jornal da Madeira
Ordenado de presbítero a 21 de Julho de 1957, o Pe. António José de Freitas celebrou ontem as Bodas de Ouro sacerdotais. Preferiu recolher-se em Fátima, Altar do Mundo e aí dar graças e louvores a Deus pelo dom do sacerdócio, ao mesmo tempo que, segundo nos afirmou, também ofereceria o sacrifício redentor em expiação das suas fraquezas e debilidades, fazendo ainda orações pelos seus paroquianos, com quem estaria em comunhão e união espiritual. Também expressou contar com as orações da comunidade para tornar este dia mais agradável à Trindade Santíssima. Estas foram as poucas palavras que nos dirigiu, agradecendo no entanto esta preocupação do JM em dedicar-lhe este espaço que, de bom grado declinava, por «não ser necessário».
Respeitamos os seus sentimentos de humildade e de abnegação, aliás conhecidos por todos os seus colegas, desde os bancos do Seminário. Parece-nos, no entanto, que, como também ensinou Jesus, a lâmpada deverá ser colocada no candeeiro para que ilumine toda a casa, e nunca debaixo do alqueire, porque então apagada, não podem os homens dar a Deus aquela glória que provém das boas obras. E esta de celebrar 50 anos de vida sacerdotal, na fidelidade e humildade, ao serviço abnegado das comunidades paroquiais, por onde tem passado, durante cinquenta anos, contrastando certamente com atitudes contrárias, é certamente uma das muitas boas obras que se torna mister divulgar para iluminar as novas gerações.
Estamos certos de que todas as comunidades paroquiais a quem tem vindo a servir durante estes cinquenta anos de vida sacerdotal, saberão elevar «os corações ao alto» e estar em comunhão com o padre António José de Freitas. Em especial na zona de Câmara de Lobos, a que tem servido desde Novembro de 1975, quando foi nomeado Pároco de Santa Cecília, pela primeira vez. Em Março de 1976 foi nomeado Pároco de Câmara de Lobos, e logo acumulou de novo a paroquialidade de Santa Cecília em Setembro de 1991, tendo sido dispensado em Novembro de 1992, ficando desde então, unicamente com a paróquia de Câmara de Lobos.
Algumas notas biográficas
É longa a folha de serviços do padre António José de Freitas. Nasceu a 19 de Março de 1930 em Machico, onde foi baptizado a 25 do mesmo mês. Filho de José de Freitas e Jesuína de Olim.
Ordenou-se de Diácono a 22 de Dezembro de 1956, e de presbítero a 21 de Julho de 1957.
Foi nomeado Capelão do Sanatório em Setembro de 1957, e Cura da paróquia do Monte em Outubro do mesmo ano. Em Outubro de 1958 foi nomeado Cura do Arco da Calheta, e foi pároco sucessivamente das seguintes paróquias: Madalena do Mar a 21 de Dezembro de 1960; da Quinta Grande a 13 de Janeiro de 1964; Achada, a 1 de Agosto de 1964; Ribeira Brava a 31 de Outubro de 1968, Santa Cecília a oito de Novembro de 1975; Câmara de Lobos, a 19 de Março de 1976, acumulando com Santa Cecília de novo a 23 de Setembro de 1991, tendo sido desta dispensado a 25 de Setembro de 1992, continuando com a Paróquia de Câmara de Lobos, até ao presente.
Aquando da celebração das suas Bodas de Prata, há 25 anos, o padre António José de Freitas também se recolheu em Fátima, em oração e contemplação, para agradecer o dom do sacerdócio.Segundo afirmou, não possui na Madeira familiares chegados, razão também pela qual se disponibiliza para celebrar as datas faustosas da sua vida sacerdotal, no recinto sagrado de Fátima, mais perto de Deus e da Virgem Santa Maria, por quem certamente nutre devoção especial.
Frequentou o Seminário Diocesano do Funchal de 1945 a 1957, sendo ordenado Sacerdote, no dia 21 de Julho de 1957.
Dentro dos serviços eclesiásticos que desempenhou, na Diocese do Funchal, destacamos os seguintes:
- Cura da Paróquia do Monte e Capelão do Sanatório, em Outubro de 1957
- Cura da Paróquia do Arco da Calheta, em 3 de Outubro de 1958
- Pároco da Madalena do Mar a 31 de Dezembro de 1960
- Pároco da Quinta Grande, a 13 de Janeiro de 1962
- Pároco da Achada, a 1 de Agosto de 1964
- Pároco da Ribeira Brava, a 3 de Agosto de 1968.
- Pároco de Santa Cecília, a 9 de Novembro de 1975, até 19 de Março de 1976.
- Pároco de Santa Cecília, a 23 de Setembro de 1991, até 25 de Setembro de 1992
- Pároco de Câmara de Lobos, a 19 de Março de 1976
Foi pároco da paróquia de Câmara de Lobos, durante 34 anos, até á data da sua morte.
A sua vida dedicada ao serviço do Evangelho, deixou nas comunidades por onde passou, um testemunho de pastor e de fidelidade à Igreja. Que o Senhor o receba na Sua Paz!
O seu funeral será dia 25 de Março, quinta-feira, com missa às 11horas na Igreja Paroquial de Câmara de Lobos, presidida pelo Senhor Bispo do Funchal, D. António Carrilho, seguida de funeral às 13 horas, no Cemitério de São Martinho.
Foi assim as suas Bodas de Ouro Sacerdotais como consta no Jornal da Madeira
Ordenado de presbítero a 21 de Julho de 1957, o Pe. António José de Freitas celebrou ontem as Bodas de Ouro sacerdotais. Preferiu recolher-se em Fátima, Altar do Mundo e aí dar graças e louvores a Deus pelo dom do sacerdócio, ao mesmo tempo que, segundo nos afirmou, também ofereceria o sacrifício redentor em expiação das suas fraquezas e debilidades, fazendo ainda orações pelos seus paroquianos, com quem estaria em comunhão e união espiritual. Também expressou contar com as orações da comunidade para tornar este dia mais agradável à Trindade Santíssima. Estas foram as poucas palavras que nos dirigiu, agradecendo no entanto esta preocupação do JM em dedicar-lhe este espaço que, de bom grado declinava, por «não ser necessário».
Respeitamos os seus sentimentos de humildade e de abnegação, aliás conhecidos por todos os seus colegas, desde os bancos do Seminário. Parece-nos, no entanto, que, como também ensinou Jesus, a lâmpada deverá ser colocada no candeeiro para que ilumine toda a casa, e nunca debaixo do alqueire, porque então apagada, não podem os homens dar a Deus aquela glória que provém das boas obras. E esta de celebrar 50 anos de vida sacerdotal, na fidelidade e humildade, ao serviço abnegado das comunidades paroquiais, por onde tem passado, durante cinquenta anos, contrastando certamente com atitudes contrárias, é certamente uma das muitas boas obras que se torna mister divulgar para iluminar as novas gerações.
Estamos certos de que todas as comunidades paroquiais a quem tem vindo a servir durante estes cinquenta anos de vida sacerdotal, saberão elevar «os corações ao alto» e estar em comunhão com o padre António José de Freitas. Em especial na zona de Câmara de Lobos, a que tem servido desde Novembro de 1975, quando foi nomeado Pároco de Santa Cecília, pela primeira vez. Em Março de 1976 foi nomeado Pároco de Câmara de Lobos, e logo acumulou de novo a paroquialidade de Santa Cecília em Setembro de 1991, tendo sido dispensado em Novembro de 1992, ficando desde então, unicamente com a paróquia de Câmara de Lobos.
Algumas notas biográficas
É longa a folha de serviços do padre António José de Freitas. Nasceu a 19 de Março de 1930 em Machico, onde foi baptizado a 25 do mesmo mês. Filho de José de Freitas e Jesuína de Olim.
Ordenou-se de Diácono a 22 de Dezembro de 1956, e de presbítero a 21 de Julho de 1957.
Foi nomeado Capelão do Sanatório em Setembro de 1957, e Cura da paróquia do Monte em Outubro do mesmo ano. Em Outubro de 1958 foi nomeado Cura do Arco da Calheta, e foi pároco sucessivamente das seguintes paróquias: Madalena do Mar a 21 de Dezembro de 1960; da Quinta Grande a 13 de Janeiro de 1964; Achada, a 1 de Agosto de 1964; Ribeira Brava a 31 de Outubro de 1968, Santa Cecília a oito de Novembro de 1975; Câmara de Lobos, a 19 de Março de 1976, acumulando com Santa Cecília de novo a 23 de Setembro de 1991, tendo sido desta dispensado a 25 de Setembro de 1992, continuando com a Paróquia de Câmara de Lobos, até ao presente.
Aquando da celebração das suas Bodas de Prata, há 25 anos, o padre António José de Freitas também se recolheu em Fátima, em oração e contemplação, para agradecer o dom do sacerdócio.Segundo afirmou, não possui na Madeira familiares chegados, razão também pela qual se disponibiliza para celebrar as datas faustosas da sua vida sacerdotal, no recinto sagrado de Fátima, mais perto de Deus e da Virgem Santa Maria, por quem certamente nutre devoção especial.
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