Hoje a Santa Igreja celebra a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, invocamos aquela que respondeu de uma forma generosa com o seu sim à proposta de Deus: A Virgem Santíssima, predestinada para Mãe de Deus desde toda a eternidade, simultaneamente com a Encarnação do Verbo, por disposição de Deus foi na terra a nobre Mãe do divino Redentor, a Sua mais generosa cooperadora e a escrava humilde do Senhor, cooperou de modo singular, com a sua fé, esperança e ardente caridade, na obra do Salvador, para restaurar nas almas a vida sobrenatural. É por esta razão nossa Mãe na ordem da graça.
O texto do Evangelho de hoje conta-nos que após o anúncio do anjo do Senhor, os pastores dirigiram-se apressadamente a Belém e encontraram o Menino, deitado numa manjedoura de uma gruta. Os pastores, segundo os judeus, eram impuros, pecadores e estavam muito longe de Deus; mas são os primeiros destinatários do anúncio do nascimento e da vinda do Senhor. De facto, Jesus irá ensinar-nos que Ele não veio para os que estavam sãos mas os que estavam a precisar de conforto e de esperança. O anúncio aos pastores significa também que Deus conta com todos e que ama a todos da mesma maneira e convida-os a formarem a família dos filhos muito amados de Deus.
Depois de os pastores testemunharem a presença do Salvador na terra, partem apressadamente e anunciam a todos aquilo que viram e ouviram: quem faz a experiência do encontro com o Menino Deus tem de dar testemunho e dar aos outros o acesso à salvação e assim poder acolher Jesus nas suas vidas.
Maria é o modelo daquele que é sensível ao projecto de Deus, que sabe ler os seus sinais na história, que aceita acolher a proposta de Deus no coração e que colabora com Deus no projecto divino de salvação para o mundo. Ela conservava todas aquelas palavras, meditando-as em seu coração. Como ela, somos convidados a ter esta atitude meditativa, de reflexão, de oração e de interioridade. Esta atitude de Maria, que interioriza e aprofunda os acontecimentos, dá complemento à atitude missionária dos pastores, que proclamam a acção salvadora de Deus manifestada no nascimento de Jesus. Estas duas atitudes dão-nos um bom retrato daquilo que deve ser a vida de todos os cristãos. Neste dia, a Igreja fixa o olhar na celeste Mãe de Deus, que traz nos braços o Menino Jesus, fonte de toda a bênção. No coração materno de Maria ressoou o anúncio dos anjos de Belém: Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados. E o Evangelho acrescenta que Maria conservava todas estas coisas, meditando-as no seu coração. Como Ela, a Igreja deve conservar e meditar a Palavra de Deus, confrontando-a com as diversas situações que encontra ao longo da sua peregrinação nesta terra.
O texto do Evangelho de hoje conta-nos que após o anúncio do anjo do Senhor, os pastores dirigiram-se apressadamente a Belém e encontraram o Menino, deitado numa manjedoura de uma gruta. Os pastores, segundo os judeus, eram impuros, pecadores e estavam muito longe de Deus; mas são os primeiros destinatários do anúncio do nascimento e da vinda do Senhor. De facto, Jesus irá ensinar-nos que Ele não veio para os que estavam sãos mas os que estavam a precisar de conforto e de esperança. O anúncio aos pastores significa também que Deus conta com todos e que ama a todos da mesma maneira e convida-os a formarem a família dos filhos muito amados de Deus.
Depois de os pastores testemunharem a presença do Salvador na terra, partem apressadamente e anunciam a todos aquilo que viram e ouviram: quem faz a experiência do encontro com o Menino Deus tem de dar testemunho e dar aos outros o acesso à salvação e assim poder acolher Jesus nas suas vidas.
Maria é o modelo daquele que é sensível ao projecto de Deus, que sabe ler os seus sinais na história, que aceita acolher a proposta de Deus no coração e que colabora com Deus no projecto divino de salvação para o mundo. Ela conservava todas aquelas palavras, meditando-as em seu coração. Como ela, somos convidados a ter esta atitude meditativa, de reflexão, de oração e de interioridade. Esta atitude de Maria, que interioriza e aprofunda os acontecimentos, dá complemento à atitude missionária dos pastores, que proclamam a acção salvadora de Deus manifestada no nascimento de Jesus. Estas duas atitudes dão-nos um bom retrato daquilo que deve ser a vida de todos os cristãos. Neste dia, a Igreja fixa o olhar na celeste Mãe de Deus, que traz nos braços o Menino Jesus, fonte de toda a bênção. No coração materno de Maria ressoou o anúncio dos anjos de Belém: Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados. E o Evangelho acrescenta que Maria conservava todas estas coisas, meditando-as no seu coração. Como Ela, a Igreja deve conservar e meditar a Palavra de Deus, confrontando-a com as diversas situações que encontra ao longo da sua peregrinação nesta terra.
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