A 1ª leitura diz-nos que o Santo é Jesus: a unção é a Palavra de Deus que vem d’Ele, a Palavra que Se fez carne para poder ser escutada pelos homens. Essa Palavra dá-nos o conhecimento íntimo de Deus e o sentido profundo da vida e das coisas. Foi para que A escutássemos que Ela Se fez carne.
Hoje ouvimos o Prólogo do Evangelho de S. João que é um hino com que abre o Evangelho sacramental de S. João. Tudo nele é revelação e aprofundamento do mistério do Verbo feito carne.
No início do Evangelho de João, Jesus é apresentado como o Verbo. Significa que Ele é a Palavra por excelência, é a personificação da Palavra, é a Palavra que se faz carne, o Verbo que se fez homem. O Verbo estava com Deus e era Deus: tudo se fez por meio d’Ele e sem Ele nada foi feito. Este Palavra, este Verbo é gerador de vida para o homem e para o mundo. O Verbo fez-se homem e habitou entre nós, fez-se carne, tornou-se uma pessoa.
A Palavra é Jesus, o homem que nos é proposto como modelo, é pois a Sua melhor criação. Jesus é a nova criatura, a mais bela criação de Deus. É a concretização de todas as promessas dos profetas e dos mensageiros que Deus enviou ao homem para preparar a vinda do Redentor. Ele é a morada de Deus, é a tenda de Deus, é o lugar onde Ele habita no meio dos homens. Quem quiser encontrar Deus e receber d’Ele a vida em plenitude, a salvação de Deus, deve voltar-se para Jesus, para o Menino Jesus que habitou entre nós. O Verbo é também a luz verdadeira, que veio ao mundo e que ilumina todo o homem. O homem deve deixar-se orientar por essa luz para que assim possa encontrar a vida em plenitude, a vida em Deus. Recusar esta luz é viver independente de Deus, é estar longe d’Ele e dos Seus desígnios.
Somos convidados neste Natal a acolher a Palavra, a acolher o Verbo e a deixarmo-nos transformar por Ele e iluminar pela Sua Palavra. É esta Palavra que nos transforma e nos modela. Que o Menino Jesus seja a Palavra, a Luz que orienta e dá sentido à nossa vida.
Hoje ouvimos o Prólogo do Evangelho de S. João que é um hino com que abre o Evangelho sacramental de S. João. Tudo nele é revelação e aprofundamento do mistério do Verbo feito carne.
No início do Evangelho de João, Jesus é apresentado como o Verbo. Significa que Ele é a Palavra por excelência, é a personificação da Palavra, é a Palavra que se faz carne, o Verbo que se fez homem. O Verbo estava com Deus e era Deus: tudo se fez por meio d’Ele e sem Ele nada foi feito. Este Palavra, este Verbo é gerador de vida para o homem e para o mundo. O Verbo fez-se homem e habitou entre nós, fez-se carne, tornou-se uma pessoa.
A Palavra é Jesus, o homem que nos é proposto como modelo, é pois a Sua melhor criação. Jesus é a nova criatura, a mais bela criação de Deus. É a concretização de todas as promessas dos profetas e dos mensageiros que Deus enviou ao homem para preparar a vinda do Redentor. Ele é a morada de Deus, é a tenda de Deus, é o lugar onde Ele habita no meio dos homens. Quem quiser encontrar Deus e receber d’Ele a vida em plenitude, a salvação de Deus, deve voltar-se para Jesus, para o Menino Jesus que habitou entre nós. O Verbo é também a luz verdadeira, que veio ao mundo e que ilumina todo o homem. O homem deve deixar-se orientar por essa luz para que assim possa encontrar a vida em plenitude, a vida em Deus. Recusar esta luz é viver independente de Deus, é estar longe d’Ele e dos Seus desígnios.
Somos convidados neste Natal a acolher a Palavra, a acolher o Verbo e a deixarmo-nos transformar por Ele e iluminar pela Sua Palavra. É esta Palavra que nos transforma e nos modela. Que o Menino Jesus seja a Palavra, a Luz que orienta e dá sentido à nossa vida.
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