A vinda do Filho de Deus inaugura a era da paz universal, Ele que de judeus e pagãos fez um só povo. Esta era de paz, que só será perfeita quando Ele vier no fim dos tempos, é aqui descrita com imagens como as do paraíso reencontrado. E, como no princípio, tudo será fruto da acção do Espírito de Deus, Espírito que Jesus recebeu do Pai em plenitude, e nos comunicou a nós também. Jesus aplicou um dia a Si próprio esta passagem do profeta. Num cenário de desolação, brota rebentos, sinal de vida e de bênção. Brota do tronco da família de David, provada pelas tragédias da história e pela infidelidade do pecado. Mas Deus é fiel e não esquece a promessa de estabelecer para sempre o trono de David. O dom do Espírito é o dom divino por excelência aos chefes libertadores de Israel, aos juízes carismáticos, aos profetas e aos sacerdotes, aos sábios. Com a vinda do Messias recebemos a promessa de um reino de justiça e de paz. O Espírito Santo ajuda, tendo em conta a sua missão salvífica.
Toda a vida de Jesus, o Messias enviado pelo Pai, manifestou que Ele estava cheio do Espírito Santo, que vivia movido por Ele e por Ele estava unido ao Pai, como se vê nesta passagem. A acção do Espírito Santo há-de revelar-se particularmente a partir do Mistério Pascal do Senhor e será essa acção do Espírito Santo que vai renovar a face da terra, como se há-de cantar no último dia do Tempo Pascal, no dia de Pentecostes. Desde já começamos a olhar para esse ponto de chegada da Páscoa do Senhor. Jesus admira o conhecimento que o Pai tem dele e exalta o conhecimento que o mesmo Pai Lhe dá do seu projecto de salvação. Jesus introduz neste conhecimento de Deus os seus amigos, aqueles que aceitam participar na familiaridade que O liga ao Pai. Essa participação é a verdadeira bem-aventurança dos discípulos, que já não vivem à espera, mas usufruem da presença da salvação há muito esperada por Israel.
Para isso, precisamos viver a simplicidade. E deixar-nos guiar pelo Espírito Santo, para que nos ilumine e deixemos de ser injustos para com Deus e para com o próximo e deixemos de praticar o mal.
Toda a vida de Jesus, o Messias enviado pelo Pai, manifestou que Ele estava cheio do Espírito Santo, que vivia movido por Ele e por Ele estava unido ao Pai, como se vê nesta passagem. A acção do Espírito Santo há-de revelar-se particularmente a partir do Mistério Pascal do Senhor e será essa acção do Espírito Santo que vai renovar a face da terra, como se há-de cantar no último dia do Tempo Pascal, no dia de Pentecostes. Desde já começamos a olhar para esse ponto de chegada da Páscoa do Senhor. Jesus admira o conhecimento que o Pai tem dele e exalta o conhecimento que o mesmo Pai Lhe dá do seu projecto de salvação. Jesus introduz neste conhecimento de Deus os seus amigos, aqueles que aceitam participar na familiaridade que O liga ao Pai. Essa participação é a verdadeira bem-aventurança dos discípulos, que já não vivem à espera, mas usufruem da presença da salvação há muito esperada por Israel.
Para isso, precisamos viver a simplicidade. E deixar-nos guiar pelo Espírito Santo, para que nos ilumine e deixemos de ser injustos para com Deus e para com o próximo e deixemos de praticar o mal.
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