Com Jerusalém ameaçada, Deus promete protecção à dinastia de David. Ele próprio Se adianta a oferecer-lhe um sinal da sua presença protectora: uma Virgem conceberá e dará à luz um filho que terá o nome significativo de Deus connosco, palavra que há-de encontrar a sua realização última na palavra do Anjo Gabriel a Maria, no Evangelho.
As palavras do profeta referem-se a Ezequias, o filho de Acaz, que a rainha está para dar à luz e cujo nascimento é visto como presença salvífica de Deus em favor do povo angustiado. Mas, na realidade, as palavras de Isaías referem-se a um rei Salvador, no qual toda a tradição cristã, viu uma profecia do nascimento virginal de Jesus, filho de Maria. A profecia de Isaías vai realizar-se em Maria. Desde toda a eternidade, Deus escolheu, para ser a Mãe do seu Filho, uma filha de Israel, virgem que era noiva de um homem da casa de David.
Na anunciação a Maria, o Anjo retoma as palavras do profeta, e anuncia que Aquele que d’Ela vai nascer é o Messias prometido, o Descendente de David, Aquele que fora anunciado e prometido através de toda a história do povo de Deus, e sobre quem, finalmente, repousará o Espírito de Deus. O Céu faz cair o seu Orvalho; a terra será novo paraíso, na medida em que O acolher. Maria, assim O acolheu, assim O deu depois à luz.
A anunciação a Maria é aurora do maior acontecimento da história humana, a Incarnação do Filho de Deus. Jesus é visto como rei e filho de David e, ao mesmo tempo, como santo e Filho de Deus. As palavras do Anjo a Maria são testemunho da amorosa predilecção de Deus para com a humilde jovem de Nazaré que mereceu tornar-se Mãe de Deus pela sua fé incondicional.
A confirmação da intervenção celeste, por obra do Espírito Santo, na sua condição virginal, abre o coração de Maria à vontade de Deus e à plena adesão ao projecto universal da salvação: Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra. O sim de Maria abre caminho à nossa salvação. Imitemo-la dizendo muitas vezes sim ao que Deus nos pede.
As palavras do profeta referem-se a Ezequias, o filho de Acaz, que a rainha está para dar à luz e cujo nascimento é visto como presença salvífica de Deus em favor do povo angustiado. Mas, na realidade, as palavras de Isaías referem-se a um rei Salvador, no qual toda a tradição cristã, viu uma profecia do nascimento virginal de Jesus, filho de Maria. A profecia de Isaías vai realizar-se em Maria. Desde toda a eternidade, Deus escolheu, para ser a Mãe do seu Filho, uma filha de Israel, virgem que era noiva de um homem da casa de David.
Na anunciação a Maria, o Anjo retoma as palavras do profeta, e anuncia que Aquele que d’Ela vai nascer é o Messias prometido, o Descendente de David, Aquele que fora anunciado e prometido através de toda a história do povo de Deus, e sobre quem, finalmente, repousará o Espírito de Deus. O Céu faz cair o seu Orvalho; a terra será novo paraíso, na medida em que O acolher. Maria, assim O acolheu, assim O deu depois à luz.
A anunciação a Maria é aurora do maior acontecimento da história humana, a Incarnação do Filho de Deus. Jesus é visto como rei e filho de David e, ao mesmo tempo, como santo e Filho de Deus. As palavras do Anjo a Maria são testemunho da amorosa predilecção de Deus para com a humilde jovem de Nazaré que mereceu tornar-se Mãe de Deus pela sua fé incondicional.
A confirmação da intervenção celeste, por obra do Espírito Santo, na sua condição virginal, abre o coração de Maria à vontade de Deus e à plena adesão ao projecto universal da salvação: Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra. O sim de Maria abre caminho à nossa salvação. Imitemo-la dizendo muitas vezes sim ao que Deus nos pede.
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