O livro de Isaías vai acompanhar-nos ao longo de todo o Advento. Embora todo o livro se chame de Isaías, ele não é todo de um só autor; mas a sua mensagem é toda ela de esperança voltada para o Messias, que virá da parte de Deus como salvação, não só para o povo judeu, mas para todas as nações. O monte do Senhor e o templo a que se refere a leitura antecipam a imagem da Igreja, a comunidade dos discípulos de Jesus Cristo, que acolhe todos os que procuram o Senhor e donde irradia para todos os homens a luz que lhes pode mostrar o caminho. A palavra do Senhor dirigida aos homens, ensinar-lhes-á a concórdia e o caminho da paz, orientando nessa direcção as suas energias positivas. Assim, os instrumentos de guerra, serão transformados em instrumentos de paz: transformarão as suas espadas em relhas de arados, e as suas lanças, em foices. O profeta Isaías faz chegar ao povo de Deus uma mensagem de esperança destinada a todos os homens. Com a vinda do Messias renova-se a esperança no fim da violência: não mais levantará a espada povo contra povo. Para que o Messias instaure o seu reino de paz, precisamos acolhê-lo com a humildade e com a fé ardente do centurião.
Neste Evangelho fica sublinhada a ideia do universalismo do reino de Deus; ele vem para todos os homens. A primeira vinda do Filho de Deus foi resposta às promessas de Deus a Abraão e à sua descendência, o povo de Israel, embora se destinasse já a todos os homens. A última vinda, que o Advento também prepara, fará sentar à mesa do reino de Deus, com Abraão e os seus descendentes, homens vindos de todos os povos, desde que animados da fé do centurião, que era de origem pagã. A fé do centurião causa espanto a Jesus. Trata-se de um pagão, pessoa considerada impura pelos judeus que manifesta uma fé muito grande, convicta, determinada, acompanhada por um forte sentimento de indignidade, que não lhe permite ter pretensões e que também sabe que o poder de Deus, manifestado em Jesus, não tem quaisquer limites.
Como podemos preparar-nos bem para o nascimento de Jesus? O Evangelho sugere-nos como modelo o encontro de Jesus com o centurião que atrai as graças de Cristo através de uma profunda humildade e uma grande fé.
Neste Evangelho fica sublinhada a ideia do universalismo do reino de Deus; ele vem para todos os homens. A primeira vinda do Filho de Deus foi resposta às promessas de Deus a Abraão e à sua descendência, o povo de Israel, embora se destinasse já a todos os homens. A última vinda, que o Advento também prepara, fará sentar à mesa do reino de Deus, com Abraão e os seus descendentes, homens vindos de todos os povos, desde que animados da fé do centurião, que era de origem pagã. A fé do centurião causa espanto a Jesus. Trata-se de um pagão, pessoa considerada impura pelos judeus que manifesta uma fé muito grande, convicta, determinada, acompanhada por um forte sentimento de indignidade, que não lhe permite ter pretensões e que também sabe que o poder de Deus, manifestado em Jesus, não tem quaisquer limites.
Como podemos preparar-nos bem para o nascimento de Jesus? O Evangelho sugere-nos como modelo o encontro de Jesus com o centurião que atrai as graças de Cristo através de uma profunda humildade e uma grande fé.
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