Tuesday, July 21

Adivinha 12

Quantos tipos de animal existem no seu carro?

Pensamento do dia: 21-07-2009

Há duas maneiras de exprimir as coisas: uma é mostrá-las brutalmente, a outra é provocá-las com arte.
Matisse

Friday, July 17

Carrete

Paga do carreto e outros serviços análogos, frete

Wednesday, July 15

Rua das Hortas

O nome de Rua das Hortas provêm da existência, nos tempos primitivos, de muitas hortas naquele local. É conhecida a importância da Levada das Hortas que existia nas proximidades para regadio dos campos que ali haviam.
A 10 de Abril de 1919, por deliberação da Câmara Municipal do Funchal, aquela artéria passou a chamar-se Rua Alferes Veiga Pestana em homenagem ao herói madeirense da I Guerra Mundial que nasceu naquela rua. O nome do referido alferes foi, posteriormente, dado ao arruamento que existe entre a actual Rua das Hortas e a Rua João de Deus, após o seu alargamento.
A partir de 20 de Setembro de 1932, a Rua das Hortas voltou a receber o seu antigo nome.
Fonte: Jornal da Madeira

Pensamento do dia: 15-07-2009

Há duas coisas irredutíveis a todo o racionalismo: o tempo e a beleza.

S. Weil

Monday, July 13

Reflectindo: Domingo XV do Tempo Comum (III)

O texto da carta de São Paulo aos Efésios é um hino de louvor a Deus pelas maravilhas por Ele operadas em favor dos homens. Apesar de muitas coisas negativas e trágicas no nosso mundo, podemos apercebermo-nos de muitas coisas boas presentes à nossa volta, nos nossos amigos, conhecidos e familiares e na nossa comunidades e que somos chamados a agradecer e a dar graças a Deus e não há momento melhor para isso do que a Santa Missa: que o senhor nos acompanhe e nos conceda a Sua graça para continuarmos a nossa missão e o nosso testemunho cristão na nossa sociedade e na vida dos nossos irmãos.

Necessidade de Deus
Certo discípulo foi ter com o seu mestre e disse-lhe que desejava conhecer e amar a Deus. O mestre não respondeu, mas convidou-o a ir tomar banho com ele. A certa altura mergulhou o discípulo e manteve-o por um tempo debaixo da água. Então perguntou-lhe:
- De que sentiste mais necessidade quando estavas debaixo da água?
- De ar, mestre, que ia morrendo afogado!
- pois enquanto não desejares Deus do mesmo modo, como desejaste o ar para respirar, não O encontrarás, e o teu desejo será uma brincadeira.

Reflectindo: Domingo XV do Tempo Comum (II)

No Evangelho que ouvimos hoje temos um episódio que nos apresenta a missão dos apóstolos de Jesus. Estes são enviados dois a dois e Jesus deu-lhes poder sobre os espíritos impuros e ordena-lhes que nada levassem pelo caminho. Foi Jesus quem chamou os apóstolos, a iniciativa foi d’Ele, não foram eles que escolheram Jesus e o Seu Evangelho. A vocação para a missão do anúncio de Jesus Cristo é de facto um mistério, é Ele que chama quem quer e nos dá a força para sabermos cumprir a Sua vontade. O envio dos apóstolos é feito dois a dois. Significa de alguma maneira que a missão é comunitária. Não é algo que fazemos sozinhos ou à nossa maneira e mania mas algo integrado na vida e na missão da comunidade. Quem anuncia o Evangelho, anuncia-o em nome da comunidade e o seu anúncio deve estar em sintonia com a fé da comunidade. Somos parte integrante da grande família de Deus, na família da Igreja. Somos também representantes da Igreja de Jesus Cristo. Não são só os bispos e os sacerdotes que fazem ou representam a Igreja, eles são os pastores, os responsáveis das comunidades, mas todos nós somos parte integrante desta família desde o nosso Baptismo que é o momento em que entramos de uma forma sacramental e jurídica na Igreja, na família de Deus.
Os discípulos têm, então, a missão de expulsar “os demónios”, expulsar tudo aquilo que escraviza o homem e que o impede de chegar à vida de felicidade. Os discípulos são chamados a lutar contra tudo o que destrói a vida e a felicidade do homem quer seja de carácter físico, psicológico ou espiritual; é uma missão de libertação do homem, de dignidade humana e de cura espiritual. Esta foi sempre a grande missão de Jesus Cristo: curar as pessoas e dar uma nova vida aqueles que estavam mortos quer fisicamente, quer espiritualmente.
Depois Jesus dá algumas instruções para a missão dos discípulos: para Jesus, os apóstolos devem partir para a missão num despojamento total de todos os bens e seguranças humanas, devem ser totalmente livres e não estar amarrados a bens materiais, a coisas acessórias mas apenas seguindo a Jesus Cristo, pois para a missão basta estar em sintonia com Cristo e tudo o mais não é importante. Esta atitude de pobreza e de recusa de bens materiais ajudará também os discípulos a perceber que a eficácia, que o resultado da missão não depende da abundância de coisas que se tenha ou de subsídios mas sim da acção de Deus e da força do Espírito Santo que acompanha os discípulos de Jesus.
Os discípulos devem continuar a missão de Jesus Cristo: pregar a conversão, a mudança de vida e acolher o Seu projecto; expulsar os demónios e curar os doentes, ou seja, libertar o homem de tudo aquilo que o oprime, de tudo aquilo que o aprisiona e que lhe rouba a liberdade e a felicidade.

Reflectindo: Domingo XV do Tempo Comum (I)

As leituras deste XV Domingo do Tempo Comum lembram-nos que Deus chama algumas pessoas de um modo muito especial para serem testemunhas e transmissores da Sua Palavra, para anunciar o Evangelho e continuar a missão de Jesus Cristo na terra. O importante é que eles sejam fiéis seguidores e mensageiros da Palavra de Deus e não sejam movidos apenas pelos próprios interesses ou por privilégios.
Na primeira leitura, é-nos apresentada a figura do profeta Amós que foi escolhido, chamado e enviado por Deus a transmitir a Sua Palavra. O profeta é confrontado pelo sacerdote Amasias que era alguém que só pensava em si e nos seus próprios interesses. A religião estava muito ligada ao poder político, a grande tarefa da religião era proteger os interesses do rei e do poder político, na perspectiva do sacerdote Amasias. O seu entendimento de religião era apenas voltado para o exterior e para o facto de agradar aos grandes deste mundo prejudicando assim a abertura do povo aos desafios, à vontade e à Palavra sempre interpelante de Deus.
Amos não faz mais do que denunciar o que estava mal na religião: a junção entre poder interesseiro material e a religião. O profeta é a voz de Deus, é aquele que indica o caminho a percorrer pelo povo para chegar a Deus. Com esta situação, o profeta Amós é convidado a deixar o santuário e a voltar à sua terra para ganhar aí o seu pão, deve calar-se e submeter-se às leis das autoridades. Claro que ele não irá calar-se porque aquilo que o move é o fiel cumprimento da vontade de Deus.
O profeta Amós deixa bem claro que o profeta é uma pessoa livre, é alguém que actua por iniciativa de Deus e não actua por interesses meramente humanos e materiais. Foi Deus que o chamou, que foi ao seu encontro, que o convocou para uma missão e ele tem de a cumprir mesmo que isso signifique passar por muitos problemas, por muitas tribulações e até se for preciso arriscar a sua vida. A sua missão vem de Deus e isso dá-lhe autoridade para confrontar e desafiar os poderes políticos e religiosos já instituídos. “Vai profetizar ao meu povo de Israel” foi a ordem que Deus lhe deu e é isso que move as suas acções, as suas palavras, os seus gestos e tudo aquilo que ele faz. Que o Senhor nos encha de entusiasmo, de dedicação, de generosidade e de amor no anúncio do Evangelho de Cristo e que cada um de nós seja um real testemunho do verdadeiro discípulo de Jesus Cristo.

Proverbio 16

Nevoeiro de São Pedro põe em Julho o vinho a medo.

Pensamento do dia: 13-07-2009

Há artistas cuja mão é dirigida por um ser desconhecido que se serve deles como de um instrumento. Podem produzir, pouco a toda a hora, todos os dias, em toda a parte e em todo o tempo; não são homens mas instrumentos poéticos ou artísticos.

Apollinaire

Sunday, July 12

Retrovisor - Programa 27

Alinhamento – 07-07-2009
Metallica - The unforgiven II
Creed - With arms wide open
Blur – Tender
Santana - Love of my life (feat Dave Matthews)
Alanis Morissette – Ironic (MTV Unplugged)
Gipsy Kings - Hitmix '99
Moby - Natural blues
Faith Hill – Breathe
Lighthouse Family – High
Kenny G - How could an angel break my heart (with Toni Braxton)

Ouve grandes sons na Rádio Next em
http://66.90.118.18:8030/ ou www.radio-next.org

Thursday, July 9

Pensamento do dia: 09-07-2009

Há apenas uma maneira de jogar os dados: é atirá-los fora.

Carreireiro

Barco grande de carga destinado ao norte da ilha e Porto Santo

Wednesday, July 8

Rua Latino Coelho

A Rua Latino Coelho, a sul do Mercado dos Lavradores, é uma homenagem ao engenheiro, escritor, jornalista, historiador e político José Maria Latino Coelho, nascido em 1825 e falecido em 1891.
José Maria Latino Coelho foi militante do partido Monárquico regenerador e, no final da sua vida, aderiu ao partido Republicano.
Foi ministro da Marinha e do Ultramar, sendo que a ele se deveu a iniciativa do decreto de 23 de Fevereiro de 1869, o qual aboliu a escravatura em Portugal.
A Rua Latino Coelho chamou-se, em tempos, “Rua Nova” e “Rua Nova de Santa Maria”.
No entanto, segundo o historiador Emanuel Janes, a população que ali vivia começou a reclamar pela mudança de nome, uma vez que havia muita troca de correspondência. Muita da correspondência para aquela artéria ia ter à Rua de Santa Maria.
Refira-se que o nome dado à Latino Coelho saiu de uma deliberação da Câmara Municipal do Funchal, tomada a 7 de Setembro de 1911.
A Rua Latino Coelho liga o Largo da Feira e início da Rua Brigadeiro Oudinot ao Largo das Torneiras (a sul da Escola Secundária Jaime Moniz).
Fonte: Jornal da Madeira

Pensamento do dia: 08-07-2009

Gosto da lei que corrige a emoção.
Braque

Maçaroca madeirense

Sete maçarocas numa só não é habitual, mas aconteceu no terreno de Fátima Gonçalves, de 78 anos. A 'agricultora sénior', que vive na Azinhaga dos Ausentes, Santo António, ficou orgulhosa.
Fonte: DN Madeira