Leituras: Is 1, 10.16-20; Sl 49, (50), 8-9. 16bc-17. 21. 23: Mt 23, 1-12
Com frequência a palavra de Deus declara em que vem a consistir a conversão. A fé vive-se em toda a vida e não apenas em certos momentos. Mas a Quaresma é um tempo particularmente denso, no qual havemos de aprender, de novo, a viver, todos os dias, da fé. Só assim poderemos ter parte na Ressurreição, no termo da grande caminhada. O profeta insiste na necessidade de mudança, para acolher o perdão oferecido por Deus. A nossa conversão interior está intimamente ligada às boas obras
Seguir o caminho de justiça e de santidade é estar na escola que leva a Deus. De contrário, estaríamos condenados juntamente com os escribas e fariseus, que dizem e não fazem, ainda que ocupem a cadeira de mestres, ou então o que fazem é por ostentação, para serem tidos por grandes. A conclusão não pode ser deixar de escutar a Palavra proclamada por chefes incoerentes, mas usar o discernimento para fazer o que eles dizem, e não fazer o que fazem. O Mestre divino, começou primeiro a fazer a depois a ensinar e contrasta o seu modo de actuar com o dos escribas e fariseus.
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