Estão aqui, em presença um do outro, o testemunho de um homem sincero e clarividente, ainda não cristão, mas atento à palavra de Deus, e o dos outros membros do tribunal judaico, sempre receosos das interferências na sua maneira de pensar da doutrina de Jesus. Entretanto, os Apóstolos sentem-se felizes por poderem participar na Paixão do Senhor, que morreu, mas ressuscitou e está vivo para sempre.
Os apóstolos interpretaram os seus sofrimentos como honrarias concedidas por Deus. Tinham-se realizado neles as perseguições anunciadas por Jesus; tinham sido objecto de uma das bem-aventuranças de Jesus; tinham sido equiparados a Jesus. Por isso, puseram-se a pregar, com novo ânimo, a Jesus como Messias e assim cumpriam a vontade de Deus.
A multiplicação dos pães situa-se próximo da Páscoa e é apresentada nos termos da celebração eucarística. Estamos no ambiente da catequese sobre a iniciação cristã celebrada na Vigília pascal. O milagre da multiplicação dos pães introduz simbolicamente o Discurso sobre o pão da vida. Trata-se de um dos sinais realizados por Jesus para revelar a sua identidade. João apresenta Jesus como o novo Moisés, guia de um novo êxodo. A multiplicação dos pães também é sinal da Eucaristia.
Para João, Jesus é Aquele em quem se realiza o passado e se concretiza a esperança de Israel. O pão que está para dar ao povo aperfeiçoa e ultrapassa a páscoa hebraica e coloca o milagre sob o signo do banquete eucarístico cristão. Jesus fala ao povo de nova aliança com Deus e de vida eterna. Todos são saciados e ainda sobejam doze cestos de pão. Com este sinal, Jesus apresenta-se como o Messias esperado e que é preciso acolher.
Tal como Jesus é o pão bom que Se oferece a nós para ser comido, também nós devemos ser pão bom para Ele e para os irmãos, devemos tornar-nos nós mesmos eucaristia do Senhor, para qualquer pessoa, em qualquer situação pois isso são as próprias exigências da Eucaristia.
Os apóstolos interpretaram os seus sofrimentos como honrarias concedidas por Deus. Tinham-se realizado neles as perseguições anunciadas por Jesus; tinham sido objecto de uma das bem-aventuranças de Jesus; tinham sido equiparados a Jesus. Por isso, puseram-se a pregar, com novo ânimo, a Jesus como Messias e assim cumpriam a vontade de Deus.
A multiplicação dos pães situa-se próximo da Páscoa e é apresentada nos termos da celebração eucarística. Estamos no ambiente da catequese sobre a iniciação cristã celebrada na Vigília pascal. O milagre da multiplicação dos pães introduz simbolicamente o Discurso sobre o pão da vida. Trata-se de um dos sinais realizados por Jesus para revelar a sua identidade. João apresenta Jesus como o novo Moisés, guia de um novo êxodo. A multiplicação dos pães também é sinal da Eucaristia.
Para João, Jesus é Aquele em quem se realiza o passado e se concretiza a esperança de Israel. O pão que está para dar ao povo aperfeiçoa e ultrapassa a páscoa hebraica e coloca o milagre sob o signo do banquete eucarístico cristão. Jesus fala ao povo de nova aliança com Deus e de vida eterna. Todos são saciados e ainda sobejam doze cestos de pão. Com este sinal, Jesus apresenta-se como o Messias esperado e que é preciso acolher.
Tal como Jesus é o pão bom que Se oferece a nós para ser comido, também nós devemos ser pão bom para Ele e para os irmãos, devemos tornar-nos nós mesmos eucaristia do Senhor, para qualquer pessoa, em qualquer situação pois isso são as próprias exigências da Eucaristia.
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