É o terceiro Cântico do Servo do Senhor. Jesus é esse Servo, humilhado, desprezado, insultado pelos homens; mas, no meio de toda essa fraqueza, Ele é o triunfador, porque o Pai está com Ele. O Pai O exaltará. Como discípulo, o Servo não diz o que lhe agrada, mas tem por missão transmitir as palavras, que atentamente escuta do Senhor, aos desanimados e hesitantes. Por isso, não opõe resistência a Deus. Sabe que Deus está com ele e mantém-se forte e manso diante dos perseguidores. Acolheu fielmente a Palavra e não recua diante da violência com que tentam afastá-lo ou reduzi-lo ao silêncio. Não se verga ao sofrimento, nem se deixa desnortear. Deus há intervir para o justificar diante dos opositores e virá em seu auxílio.
A traição de Judas é o inicio da Paixão. Esta traição é denunciada por Jesus durante a refeição em que celebra a Páscoa e institui a Eucaristia. Deste modo, a libertação é trazida por Jesus aos homens, ao mesmo tempo em que o homem O atraiçoa e lhe dá a morte. Esta leitura está dominada pela ideia das ‘entregas’: a ‘entrega’ ou “traição” que Judas faz de Jesus, e a ‘entrega’ que Jesus faz de Si mesmo na sua Páscoa, da qual já amanhã fará entrega aos seus discípulos na Eucaristia. Jesus sente que a sua hora se aproxima. Por isso, ordena que a celebração da Páscoa seja devidamente preparada. Deseja ardentemente comê-la com os discípulos pois, nela, o antigo memorial dará lugar ao novo, deixando-nos o seu Corpo e o seu Sangue como alimento e bebida. A entrega de Si mesmo acontece num ambiente toldado pelo anúncio da entrega-traição. Os discípulos mergulham num clima de insegurança e de desconfiança. Mas Jesus é Senhor, conhece o traidor e reconhece que nele se cumprem as Escrituras. A insegurança dos discípulos representa a nossa própria insegurança perante a possibilidade de também nós virmos a atraiçoar e a negar Jesus.
Façamos igualmente uma cuidadosa preparação para esta Páscoa: ouçamos melhor a palavra de Deus; ofereçamos as contrariedades diárias; ajudemos os mais necessitados e tenhamos um grande desejo de reunirmos com Ele.
A traição de Judas é o inicio da Paixão. Esta traição é denunciada por Jesus durante a refeição em que celebra a Páscoa e institui a Eucaristia. Deste modo, a libertação é trazida por Jesus aos homens, ao mesmo tempo em que o homem O atraiçoa e lhe dá a morte. Esta leitura está dominada pela ideia das ‘entregas’: a ‘entrega’ ou “traição” que Judas faz de Jesus, e a ‘entrega’ que Jesus faz de Si mesmo na sua Páscoa, da qual já amanhã fará entrega aos seus discípulos na Eucaristia. Jesus sente que a sua hora se aproxima. Por isso, ordena que a celebração da Páscoa seja devidamente preparada. Deseja ardentemente comê-la com os discípulos pois, nela, o antigo memorial dará lugar ao novo, deixando-nos o seu Corpo e o seu Sangue como alimento e bebida. A entrega de Si mesmo acontece num ambiente toldado pelo anúncio da entrega-traição. Os discípulos mergulham num clima de insegurança e de desconfiança. Mas Jesus é Senhor, conhece o traidor e reconhece que nele se cumprem as Escrituras. A insegurança dos discípulos representa a nossa própria insegurança perante a possibilidade de também nós virmos a atraiçoar e a negar Jesus.
Façamos igualmente uma cuidadosa preparação para esta Páscoa: ouçamos melhor a palavra de Deus; ofereçamos as contrariedades diárias; ajudemos os mais necessitados e tenhamos um grande desejo de reunirmos com Ele.
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