Leituras: Dan 13, 1-9. 15-17, 19-30. 33-62; Sl 22, 1-2a. 2b-3. 5-6; Jo 8, 1-11
Para se manter fiel a Deus e ao marido, Susana enfrenta o perigo da lapidação, quer ceda ao adultério, quer resista às torpes propostas dos anciãos e seja caluniada. Susana prefere morrer inocente a consentir no mal. Tendo posta a sua confiança nas mãos de Deus, pôde verificar que Ele escuta a voz dos seus fiéis e vem em seu auxílio com prontidão e força.
Por cima do juízo dos homens, sobretudo da sua falta de justiça em julgar, está o juízo de Deus, que é sempre um juízo justo e salvador.
Jesus quis mostrar como era o coração de Deus: condena o pecado, mas absolve o pecador. Jesus devolve à mulher a vida regenerada e a sua dignidade pessoal.
A Páscoa é o juízo salvador de Deus, porque é a vitória definitiva de Cristo sobre o pecado e a morte. Por isso Jesus perdoa à mulher adúltera. Por isso desmascara os seus acusadores e desmonta todos os nossos juízos.
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